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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Quinta-Feira, 19 de Julho de 2007

A Internacional do aborto: imensa máquina para impor o genocídio de nascituros ao mundo inteiro

Alfredo MacHale

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Fraudes notórias na obtenção de sentenças abortistas

Norma McCorvey arrependeu-se de ter sido a causa da aplicação do aborto nos E.U.A., em 1973. Hoje atua vigorosamente apoiando o movimento pró-vida.
Sabe-se que, em muitos casos, as demandas judiciais de mulheres que desejam abortar, e que para isso obtêm a reinterpretação da lei, são baseadas em notórias fraudes. Alegam, por exemplo, ter sofrido violações, que depois se revelam falsas. Porém isso acontece muito tarde, quando a aprovação do aborto já fora realizada.

Foi este o caso de Norma McCorvey, mais conhecida como Jane Roe, no decurso da já mencionada causa judicial Roe x Wade, que serviu em 1973 para legalizar o aborto nos Estados Unidos. Ela posteriormente confessou a fraude, arrependeu-se e afirmou que, se as mulheres soubessem a verdade sobre o aborto, jamais se submeteriam a ele.

Norma McCorvey em 1973
No início dos anos 70 ela declarou ter sido violentada, ficando grávida. As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee necessitavam de uma “cliente” para atacar a lei que havia cem anos proibia o aborto voluntário. Elas convenceram-na a requerer o aborto, em vez de tramitar a adoção de seu bebê. O processo chegou à Suprema Corte, que em 1973 legalizou o aborto nos 50 estados da federação norte-americana.

Durante o processo, o bebê de McCorvey nasceu e foi concedido em adoção. Em 1987 ela admitiu não ter sido violentada, e que o pai da criança era um homem que ela conhecia. O relato de sua violação constituía, pois, uma mentira. Há alguns anos McCorvey se converteu ao catolicismo, e agora dedica-se a promover a defesa dos não-nascidos.

Em relação às mentiras que as abortistas usaram no caso dela, McCorvey explica: “As duas advogadas disseram-me que seria bom que as mulheres pudessem escolher entre ter o bebê ou não; eu então pensava o mesmo”. Também deve ser considerado o fato de ela ter trabalhado numa clínica abortista desde 1991, vendo as altas somas de dinheiro que iam para os bolsos dos médicos e o desprezo que os advogados abortistas demonstravam pela medicina. Tudo isso a decepcionou profundamente.

* * *

São desse naipe as artimanhas utilizadas pelos abortistas para converter o crime em lei: sem o menor escrúpulo em espezinhar os mais importantes princípios morais e jurídicos; desprezando as convicções cristãs da população; zombando dos direitos mais elementares; e tramando um processo de degradação suprema para toda a sociedade, que desfechará numa perseguição implacável a todos os que se oponham ao aborto.

Até onde chegará esse processo? Depende dos próprios católicos, que devem resistir e se fazer ouvir pelas multidões, ao mesmo tempo ávidas e desconcertadas. Ávidas de lutar contra tão vasta conspiração para espezinhar princípios sagrados, e desconcertadas com as tão freqüentes omissões daqueles que deveriam defendê-los, inclusive dentro do clero. A Divina Providência protegerá, inspirará e alentará os católicos fiéis a resistir e a lutar de forma legal, mas com valentia e intransigência, na defesa da fé e da moral verdadeiras.

Se cumprirmos desse modo o nosso dever de católicos, com a ajuda incomparável da Santíssima Virgem, a Santa Igreja terá uma vitória como poucas houve ao longo de sua gloriosa história já duas vezes milenar.

O International Pregnancy Advisory Service – IPAS

Seminário pró-aborto, que tem como um dos promotores o IPAS
O Serviço Internacional de Aconselhamento na Gravidez começou apenas como um instituto norte-americano que tinha essa finalidade, embora já promovesse a prática do aborto, tal como o IPPF. O IPAS tampouco queria entrar no negócio da fundação e gerência de clínicas abortistas, por julgá-lo comprometedor.

No entanto, segundo Kissling, as mesmas fundações que obrigaram a IPPF a criar e gerenciar a maior rede de clínicas de aborto dos EUA, pressionaram o IPAS a fazer o mesmo em relação aos países subdesenvolvidos, onde o aborto era – e em certos casos continua sendo – ilegal. Assim, o IPAS omite em seu próprio nome a questão do aborto, sem dizer que o “conselho” que dá com mais freqüência às mulheres grávidas é de submeter-se a ele. Em suma, é um nome inócuo ocultando uma realidade iníqua.

Com efeito, na sua página da internet, o IPAS afirma que trabalhou durante três décadas para incrementar a capacidade das mulheres de exercer seus direitos sexuais e reprodutivos, reduzindo as mortes e lesões causadas pelo aborto inseguro. Os programas globais e locais incluem treinamento, investigação, advocacia, distribuição de equipes para cuidar da saúde reprodutiva e da difusão de informações.

Atualmente o IPAS, com a conivência de autoridades da saúde, administra cursos de técnicas abortivas para mais de mil novos médicos por ano no Brasil. A desculpa é que tais cursos são para capacitar os médicos a realizar abortos em casos de estupro. A lei penal brasileira proíbe o aborto, admitindo não sua legalidade, mas sua impunibilidade em duas hipótese: o aborto terapêutico e o aborto em virtude do estupro (artigo 128 do Código Penal). Mas, na verdade, o que o IPAS visa é formar no País quadros imensos para promover o aborto em todas as circunstâncias.

Por exemplo, em janeiro de 2007 o IPAS deu um curso sobre técnicas de aborto na Maternidade Ana Braga, de Manaus. Em fevereiro, cursos análogos foram ministrados no Hospital Fernando de Magalhães, do Rio de Janeiro; na Maternidade Moura Tapajós, de Manaus; na Santa Casa de Sobral (CE); em Palmas (TO); em São Paulo; no Hospital da UNIC de Cuiabá; na Santa Casa de Goiânia e em outros hospitais dessa cidade. Em março foi a vez do Hospital Universitário de Santa Maria (RS). Para abril estavam previstos dois cursos no Instituto de Perinatologia da Bahia; e para maio, na Secretaria Estadual da Saúde de Boa Vista, em Roraima.

Os cursos do IPAS – indicados na sua página

http://www.ipas.org.br/agenda.html – são anunciados publicamente e com antecedência há mais de dez anos, desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, e ninguém nunca tomou nenhuma providência a respeito do assunto, tanto na classe médica quanto fora dela.

E-mail para o autor:machale@catolicismo.com.br

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