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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


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Quinta-Feira, 19 de Julho de 2007

A Internacional do aborto: imensa máquina para impor o genocídio de nascituros ao mundo inteiro

Alfredo MacHale

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Atuação de ONGS e poderosas fundações pró-aborto

Cartaz no centro de São Paulo
A CDD é financiada — juntamente com uma miríade de outras ONGs que atuam no mundo inteiro para o mesmo fim — por uma impressionante rede de poderosas fundações privadas, constituídas e impulsionadas pelos maiores potentados norte-americanos. Estes definem as estratégias, escolhem e remuneram os cúmplices, e normalmente não aparecem para o público, pelo menos a propósito do aborto.

Obviamente, essas fundações –– entre as quais estão a Ford, a Rockefeller e a Buffet –– são as vozes decisivas, porque as ONGs abortistas tanto podem prosperar como decair e desaparecer em questão de semanas, conforme obtenham ou não daquelas os donativos para a sua atuação.

O grosso das informações sobre Católicas pelo Direito de Decidir – CDD está contido numa entrevista de mais de sete horas de duração, concedida em 2002 por Frances Kissling, a qual pode ser vista na página http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/kissling-trans.html.

A entidade é internacional, com sede em Washington, e colabora com a promoção do aborto nos EUA, em todos os países da América Latina e na União Européia. Está iniciando sua expansão pela África, não escondendo o desejo de intervir também na Ásia, especialmente devido ao enorme contingente populacional ali existente.

O relato da própria entidade deixa transparecer a existência de uma imensa máquina destinada a impulsionar o aborto em nível mundial, a qual se move por uma ideologia totalmente diferente da que os seus agentes declaram. São essas fundações internacionais que traçam há várias décadas as estratégias e financiam os trabalhos a serem realizados pelas organizações locais. Somente estas últimas têm alguma visibilidade, e limitada a um muito reduzido público.

Para a maioria da população, tais organizações nem sequer aparecem, apesar de haver várias centenas delas no Brasil e milhares no exterior, disseminadas por todo o mundo numa rede estrategicamente coesa e coordenada. Para o grande público — inclusive para muitos políticos e responsáveis pelo destino das nações — a pressão pela legalização do aborto se apresenta como um fenômeno natural, suposto efeito inevitável do desenvolvimento da História, da expansão das comunicações ou das mudanças políticas, contra as quais pouco ou nada pode ser feito. Contudo, por trás dos bastidores tudo está meticulosamente planejado.

Em fins dos anos 70, Frances Kissling tornou-se presidente da CDD, até então existente quase só nominalmente. Pode-se constatar aí o poder das fundações que financiam a expansão do aborto, pois a CDD era então a menor entre as organizações com esse fim, mas já contava com um orçamento anual de 250 mil dólares, que desde então não parou de crescer. Este fora obtido inicialmente das mesmas fundações, que alguns anos antes haviam financiado a entrada da International Planned Parenthood Federation – IPPF (Vide quadro abaixo) e do International Pregnancy Advisory Services – IPAS na montagem das redes de clínicas de aborto. Entidades, aliás, com as quais Kissling já havia trabalhado (Vide Box final do texto).

Federação Internacional de Paternidade Planificada

A IPPF tornou-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo. Na foto, manifestação pró-aborto em Bogotá, Colômbia.
A IPPF é uma organização multinacional, fundada por movimentos feministas em Londres e Bombaim na década de 50, para promover o aborto em todo o mundo. Utiliza um nome diferente da realidade, pois o público entende por planificação familiar o controle da natalidade, e não o aborto. Mas é a este que a organização se dedica.

A filial norte-americana da IPPF detém uma rede que abarca 20% de todas as clínicas abortistas dos Estados Unidos e é a maior promotora da matança de nascituros nesse país. Sua página na internet contém abundante propaganda do aborto, e informa que deseja transformar em seguros os 19 milhões de abortos inseguros anuais que afirma haver no mundo — o que, em muitíssimos casos, significa também legalizá-los e aumentar seu número. Para isso atua em 189 países — ou seja, em todo o mundo –, 29 dos quais nas Américas: portanto, no continente americano inteiro.

Até 1973, ano da sentença da Suprema Corte no caso Roe x Wade, a IPPF só trabalhava na propaganda pela legalização da prática, mas não queria entrar diretamente no negócio das clínicas “para não ser estigmatizada” pelo público. Mas, segundo Frances Kissling, as fundações que financiam as atividades da IPPF obrigaram-na a entrar diretamente na estruturação e gerência da própria prática do aborto, tornando-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo.

Com freqüência, as filiais da IPPF nos diversos países adotam nomes que pouco ou nada condizem com a realidade de suas atividades e propósitos, indicando tão-só a aparência que desejam ostentar: Associação para a Proteção da Família, Instituto de Paternidade Responsável ou Sociedade Civil de Bem-estar Familiar, por exemplo. Mas, ao se analisar os seus trabalhos, conclui-se que na realidade o substancial de sua ação é executar abortos.

De acordo com reportagem publicada pelo “The New York Times” em 2 de fevereiro de 2007, “o orçamento [anual] da seção norte-americana da CDD é de três milhões de dólares, sendo amplamente financiado por fundações bem conhecidas, entre as quais a Fundação Ford” (cfr. Backing Abortion Rights while Keeping the Faith: http://nytimes.com/2007/02/27/us/choice.html?pagewanted=2& r=1.

A filial mexicana da CDD conta com um orçamento anual de um milhão de dólares. A brasileira, com orçamento bem próximo disso, é a maior depois da mexicana, e foi fundada nos anos 90 graças à intervenção da Fundação MacArthur. Sua sede paulistana situa-se no 6º andar de um prédio pertencente aos padres carmelitas de São Paulo, sendo que nesse mesmo prédio, no 5º andar, a CNBB tem a sede de sua Regional Sul-1.

Frances Kissling permaneceu fora da Igreja por mais de 15 anos, de 1963 a 1979, quando se incorporou à CDD. Para se justificar desse pseudo- retorno, diz que se considera "uma pessoa espiritual”. No que ela crê? Responde que “esta vida tem um sentido”, e ela está aqui “para fazer alguma coisa”, tem obrigação de fazer alguma coisa. Isto, segundo ela, é uma crença, porque a vida poderia ser totalmente sem sentido.

Em 1999 a CDD organizou a campanha mundial “See Change” (mudança da Sé), por ocasião do debate relacionado com o aborto, visando destruir a influência da Santa Sé na ONU. Exigia que a ONU deixasse de reconhecer o Vaticano como estado independente e o rebaixasse ao status de uma mera ONG, como a CDD.

A campanha contou com o apoio de milhões de dólares provenientes das fundações Ford, Hewlett-Packard, Buffet e outras. Terminou dois anos depois quando, apesar de todo o dinheiro empregado, a Assembléia Geral da ONU confirmou o status da Santa Sé como membro pleno.

A batalha para derrubar a “objeção de consciência”

“Assim, caso se consiga refutar a posição católica, ter-se-á refutado todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente tem declarações tão bem definidas sobre a personalidade, sobre quando a vida tem início, sobre fetos, etc. Assim, caso se derrube a posição católica, se ganha”, afirma militante abortista. Daí o combate dos pró-aborto contra a Igreja Católica.

Atualmente a CDD — juntamente com outras entidades abortivas –– pressiona a União Européia para que revogue várias concordatas entre alguns dos países que a constituem e a Santa Sé, bem como para que seja extinto na Europa o direito à objeção de consciência, dos médicos que se recusam a realizar abortos.

O que a CDD deseja é implantar o aborto em todo o mundo, ditatorialmente e de modo irreversível. Segundo Kissling, enquanto os movimentos se limitarem a legalizá-lo, nenhuma conquista será definitiva. Ele só será irreversivelmente estabelecido quando, além de se mudar a legislação, forem derrubadas as objeções morais em relação a ele.

“O argumento dos bispos — acrescenta — afirma que o aborto é um assassinato, que abortar é matar, e que a vida começa na concepção. Mas esta perspectiva católica é o lugar adequado para se começar o trabalho [abortista], porque a posição católica é a mais desenvolvida. Assim, caso se consiga refutar a posição católica, ter-se-á refutado todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente tem declarações tão bem definidas sobre a personalidade, sobre quando a vida tem início, sobre fetos, etc. Assim, caso se derrube a posição católica, se ganha”. Daí a importância que os abortistas dão ao combate contra a Igreja Católica.

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