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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


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Artigos


Sábado, 24 de Novembro de 2007

Por amplíssima maioria: rejeitada a proposta de descriminalização do aborto

Paulo Roberto Campos

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Catecismo Contra o Aborto

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De 14 a 18 de novembro, realizou-se na Capital Federal a 13ª Conferência Nacional de Saúde, reunindo 4.500 pessoas. Dentre elas, tinham direito a voto 2.275 delegados estaduais e nacionais eleitos em conferências de saúde regionais — 50% deles são usuários do SUS, 25% trabalhadores do sistema e 25% gestores (secretários estaduais e municipais e representantes do Ministério da Saúde).

Contrariando as expectativas do próprio Ministério da Saúde, chefiado pelo Sr. Temporão, apoiado por diversos grupos pró-aborto (inclusive pelas soi-disant “Católicas pelo Direito de Decidir” — grupo que de católico apenas leva o nome), o resultado foi surpreendente: 70% dos delegados votaram contra a proposta de legalização total do aborto no Brasil.

Tal resultado — espetacular, pois nunca visto em anteriores conferências — não tem efeito legal, mas é considerado muito importante, uma vez que exerce influência na formulação de políticas acerca do aborto e serve para pressionar os congressistas a fim de que não votem pró-aborto.

Uma das artimanhas dos representantes do governo na 13ª Conferência, para conseguir a aprovação do aborto, foi justamente “esconder” a palavra “aborto” do texto a ser votado sobre “a livre interrupção da gravidez”.

A citação era "Assegurar os direitos sexuais e reprodutivos, respeitar a autonomia das mulheres sobre seu corpo, reconhecendo-o como problema de saúde pública e discutir sua descriminalização por meio de projeto de lei". Sem a palavra “aborto” a citação fica menos contundente. O intuito foi claro: confundir os votantes que poderiam ficar menos chocados e enganá-los, pois ficavam sem saber direito no que estavam votando.

Mas, desta vez, essa artimanha não obteve sucesso e a derrota dos abortistas foi fragorosa.

Inconformado com a derrota, o diretor de “Ações e Programas Estratégicos do Ministério da Saúde”, Adson França, afirmou que a decisão contra o aborto foi “hipócrita”. Eis aí uma afirmação pouco "estratégica"... ou uma "retirada estratégica", de quem não tem argumentos...

Clair Castilhos, diretora da “Rede Nacional Feminista de Saúde”, criticou a decisão dizendo que ela reflete o fundamentalismo de setores da sociedade brasileira. Eis aí uma crítica “fundamentalista” e nada “democrática”...

Por sua vez, o Sr. Ministro da Saúde quis fazer pouco caso da decisão, dizendo que “a conferência não é deliberativa”. Sim é verdade, não é deliberativa, mas se ele não tivesse sido derrotado, não diria isso. Não é verdade Sr. Temporão? Ademais, como já disse acima, o resultado influencia os congressistas. Estes entendem que tal resultado reflete a opinião dos eleitores... Além disso, eles viram que muitos dos que votaram pelo aborto foram vaiados... Vaias que eles não querem ouvir... Vaias, entretanto, que a nossos ouvidos soam como melodiosas músicas. Precisamos ouvir mais dessas músicas... e em alto e bom som.

Também os lobbystas-do-aborto no Brasil — fartamente financiados pelo lobby internacional pró-aborto —, reclamaram de tal conferência dizendo que ela não reflete a vontade popular... Mas esqueceram eles que recentes pesquisas do Data-Folha refletiram muito bem a vontade popular, revelando que “só 3% da população consideram ‘moralmente aceitável’ fazer um aborto, contra 87% que acham isso ‘moralmente errado’, e 6% que, estranhamente, afirmam não ser essa ‘uma questão moral’”.

É a tal história da pseudo-democracia: se a conferência votasse em peso pelo aborto, os mesmos lobbystas insistiriam: os congressistas precisam aprovar a prática do aborto, pois devem seguir a vontade popular. Seria bem o caso de dizer: “Vontade popular, vontade popular, quantos crimes se comentem em teu nome!”

Contrariamente a essas posições abortistas, o representante da “Pastoral da Criança”, o Sr. Clovis Boufleur, declarou: "Essa posição [da 13º Conferência] reflete o pensamento do povo brasileiro". E acrescentou: “O governo fica enfraquecido na sua decisão, porque a conferência decidiu que em relação ao aborto nos próximos quatro anos a posição é essa”. [Tais conferências são realizadas de 4 em 4 anos].

Mas não podemos cair no clima do “já ganhamos” — nisso consiste o perigo. Precisamos continuar a luta e sempre alertas, do contrário os inescrupulosos abortistas — por meio de manobras escusas e passando por cima da opinião pública brasileira — acabarão por aprovar a “pena de morte” aos inocentes.

_________

Cfr. “Agência Brasil”, “Folha de S. Paulo” e “O Estado de S. Paulo”.

Fonte:
Blog da Família



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