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Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.
Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.
Quarta-Feira, 21 de Novembro de 2007
Mais uma vez fica provado que não se deve abortar a criança. Nem mesmo em caso de anencefalia...
Daniel Martins
Marcela nos braços maternos de Cacilda Galante Ferreira |
Vejam agora como os abortistas manipulam os dados! Antes, quando Marcela estava para nascer, eles diziam com toda a certeza que, por ser anencéfala, era necessário abortá-la. A mãe, católica convicta, recusou o aborto e disse que Deus é que decidiria o futuro da criança.
Marcela nasceu e, ao contrário das expectativas dos abortistas, ela vive até hoje, fato que criou para os defensores do aborto um embaraço não pequeno. Trata-se agora, para eles, de tentar desmentir os fatos. Então, estão dizendo: "não se tratava de anencefalia", ou ainda "não se tratava da anencefalia clássica".
A contradição é flagrante. Antes eles bradavam que era mais um caso de anencefalia e que se devia abortar. Como a mãe recusou a cometer tal crime e a criança sobreviveu, eles, para não ficarem sem argumentos, estão dizendo que não era bem anencefalia...
Esse caso faz lembrar aquela fábula de La Fontaine: a raposa e as uvas. A raposa tentou de todas as formas apanhar um cacho de uva que estava na parreira, a uma altura que ela não podia alcançar. Como apesar de todos os esforços não conseguiu, saiu desolada dizendo: "é... as uvas estavam verdes..."
Ora, se é tão difícil comprovar se é ou não anencefalia, por que não deixar a criança nascer e esperar que se comprove se ela é ou não anencéfala? Se tivessem matado Marcela no ventre de sua mãe, além de crime teriam cometido um imenso e imperdoável erro de diagnóstico médico!
Marcela nasceu e foi batizada. De acordo com a doutrina católica, se ela falecesse hoje, iria direto para o céu. Mas os abortistas não consideram a vida eterna... são materialistas...
Parabéns, Da . Cacilda Galante Ferreira, que teve a coragem católica de enfrentar a pressão e salvar a criança. Parabéns.
* * *
Leiam agora a notícia abaixo e vejam o embaraço dos médicos.
Na última quinta-feira, dia 15 de novembro, O Estado de São Paulo(*) noticiou que a Dra. Márcia Beani Barcellos, médica pediatra de Marcela – a menina que nasceu a um ano com anencefalia -, chegou a conclusão de que o caso dessa criança não é de "anencefalia clássica", mas de "outro tipo de anencefalia".
"Ela é um bebê sem encéfalo, essa região do cérebro dela está preenchida por líquido, mas não é um exemplo da anencefalia descrita na literatura médica porque ela, de alguma maneira, ainda interage com a mãe, interage com o ambiente, seu tronco cerebral realiza funções. Um caso clássico da má-formação não teria sobrevivido por tanto tempo ou estaria vegetando, o que não é o caso dela desde que nasceu", afirmou.
Com esta conclusão, Dr. Ricardo Barini, coordenador do Programa de Medicina Fetal e Imunologia da Reprodução da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disse: "Até que enfim reconheceram que não é anencefalia. Nos casos clássicos, o bebê nasce com estruturas do cérebro expostas, sem membrana, nada, o que impede que sobreviva. O diagnóstico foi uma atitude política, que não visou à informação adequada, mas atender a interesses da Igreja de dizer que é possível que um anencéfalo sobreviva e que não se deve fazer aborto".
Respondam, agora, as seguintes perguntas:
Por que só agora foi revelado ao público que há anencefalia "não-clássica"?
Quantas crianças foram abortadas por serem consideradas anencéfalas e não o eram?
Quantas crianças tiveram esse diagnóstico precoce de anencefalia por interesses de grupos políticos e movimentos pró-aborto? Pelo menos o "interesse da Igreja" deu um ano de convívio de uma mãe com sua filha... quantas alegrias o interesse contrário deu àquelas que abortaram?
Por esse ocorrido fica provado que não se deve aceitar o aborto nem mesmo em casos de anencefalia, pois, além de ser uma prática imoral, os médicos não podem diagnosticar ao certo a anomalia.
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