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Quarta-Feira, 21 de Novembro de 2007

Mais uma vez fica provado que não se deve abortar a criança. Nem mesmo em caso de anencefalia...

Daniel Martins

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Marcela nos braços maternos de Cacilda Galante Ferreira

Todos devem ainda se lembrar do caso da mãe, no interior do Estado de São Paulo, que deu à luz uma criança cujos diagnósticos indicavam que ela era anencéfala. Os abortistas começaram a fazer pressão para que a mãe a abortasse, mas ela recusou.

Vejam agora como os abortistas manipulam os dados! Antes, quando Marcela estava para nascer, eles diziam com toda a certeza que, por ser anencéfala, era necessário abortá-la. A mãe, católica convicta, recusou o aborto e disse que Deus é que decidiria o futuro da criança.

Marcela nasceu e, ao contrário das expectativas dos abortistas, ela vive até hoje, fato que criou para os defensores do aborto um embaraço não pequeno. Trata-se agora, para eles, de tentar desmentir os fatos. Então, estão dizendo: "não se tratava de anencefalia", ou ainda "não se tratava da anencefalia clássica".

A contradição é flagrante. Antes eles bradavam que era mais um caso de anencefalia e que se devia abortar. Como a mãe recusou a cometer tal crime e a criança sobreviveu, eles, para não ficarem sem argumentos, estão dizendo que não era bem anencefalia...

Esse caso faz lembrar aquela fábula de La Fontaine: a raposa e as uvas. A raposa tentou de todas as formas apanhar um cacho de uva que estava na parreira, a uma altura que ela não podia alcançar. Como apesar de todos os esforços não conseguiu, saiu desolada dizendo: "é... as uvas estavam verdes..."

Ora, se é tão difícil comprovar se é ou não anencefalia, por que não deixar a criança nascer e esperar que se comprove se ela é ou não anencéfala? Se tivessem matado Marcela no ventre de sua mãe, além de crime teriam cometido um imenso e imperdoável erro de diagnóstico médico!

Marcela nasceu e foi batizada. De acordo com a doutrina católica, se ela falecesse hoje, iria direto para o céu. Mas os abortistas não consideram a vida eterna... são materialistas...

Parabéns, Da . Cacilda Galante Ferreira, que teve a coragem católica de enfrentar a pressão e salvar a criança. Parabéns.

* * *

Leiam agora a notícia abaixo e vejam o embaraço dos médicos.

Na última quinta-feira, dia 15 de novembro, O Estado de São Paulo(*) noticiou que a Dra. Márcia Beani Barcellos, médica pediatra de Marcela – a menina que nasceu a um ano com anencefalia -, chegou a conclusão de que o caso dessa criança não é de "anencefalia clássica", mas de "outro tipo de anencefalia".

"Ela é um bebê sem encéfalo, essa região do cérebro dela está preenchida por líquido, mas não é um exemplo da anencefalia descrita na literatura médica porque ela, de alguma maneira, ainda interage com a mãe, interage com o ambiente, seu tronco cerebral realiza funções. Um caso clássico da má-formação não teria sobrevivido por tanto tempo ou estaria vegetando, o que não é o caso dela desde que nasceu", afirmou.

Com esta conclusão, Dr. Ricardo Barini, coordenador do Programa de Medicina Fetal e Imunologia da Reprodução da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disse: "Até que enfim reconheceram que não é anencefalia. Nos casos clássicos, o bebê nasce com estruturas do cérebro expostas, sem membrana, nada, o que impede que sobreviva. O diagnóstico foi uma atitude política, que não visou à informação adequada, mas atender a interesses da Igreja de dizer que é possível que um anencéfalo sobreviva e que não se deve fazer aborto".

Respondam, agora, as seguintes perguntas:

Por que só agora foi revelado ao público que há anencefalia "não-clássica"?

Quantas crianças foram abortadas por serem consideradas anencéfalas e não o eram?

Quantas crianças tiveram esse diagnóstico precoce de anencefalia por interesses de grupos políticos e movimentos pró-aborto? Pelo menos o "interesse da Igreja" deu um ano de convívio de uma mãe com sua filha... quantas alegrias o interesse contrário deu àquelas que abortaram?

Por esse ocorrido fica provado que não se deve aceitar o aborto nem mesmo em casos de anencefalia, pois, além de ser uma prática imoral, os médicos não podem diagnosticar ao certo a anomalia.



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