"Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira.

Marcela de Jesus Ferreira completou, no dia 20 de julho, oito meses de vida. Ela, que nasceu em novembro de 2006 com anencefalia, pesa agora 7 quilos e já possui até número de CPF. ^[1]

Os defensores do aborto alegam que bebês anencéfalos estão determinados pela natureza a morrerem em menos de uma semana após seu nascimento e que, por causa disso, são causadores de traumas em suas mães. A solução então seria – "logicamente" - o aborto! É óbvio! Pois assim se evitaria os tais traumas e o peso de carregar no ventre materno um ser já condenado à morte. Essa afirmação dos abortistas mais é uma aspiração do que um fato confirmado pela experiência médica e psicológica.

Peguemos o exemplo da pequena Marcela que completou 8 meses de vida... bem mais que uma semana. E para contrariar a desculpa abortista do trauma psicológico, basta saber que pior do que perder um bebê é ter sido a causa deliberada da morte dele, ou seja, ter consentido na morte dele através do aborto provocado. Será que os abortistas, tão "preocupados" com os sentimentos maternos, não sabem do enorme peso de consciência que recai sobre a mulher que pratica o aborto? Um exemplo concreto disso é da visita que Marcela recebeu, de uma mãe que abortou seu bebê anencéfalo. Sobre essa senhora, a mãe de Marcela comentou: "A gente vê que ela está sofrendo, que está arrependida. Ela ficou emocionada". ^[2]

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1. "OESP", 20-07-2007.
2. "Marcela: o fato que faz calar o argumento", in http://www.providaanapolis.org.br/fatoargu.htm

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