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Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


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Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011

Eugenia: fetos anencéfalos são subumanos "por excelência", afirma antropóloga

Edson Carlos de Oliveira

Comentários a este artigo (93) | Faça seu comentário

Catecismo Contra o Aborto

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Conhecida militante pró-aborto, a antropóloga Debora Diniz (foto ao lado) escreveu um artigo em defesa da "interrupção seletiva da gravidez" (ISG) - tradução: assassinato de bebês por possuírem deficiências graves - no qual nos fornece as sinistras razões que há por detrás da luta pela descriminalização desse tipo de aborto.

No texto pedante e cheio de neologismos com ar pretensamente acadêmico, Debora Diniz afirma:

"Primeiramente, a anencefalia sustenta seu reinado dentre as patologias por seu caráter clínico extremo: a ausência dos hemisférios cerebrais. Mas esta, no meu entender, não é a razão suficiente para fazer dos fetos portadores de anencefalia a metáfora do movimento em prol da legitimação do aborto seletivo."

Por quê? Porque o assim chamado "aborto seletivo" visa não somente bebês com essa deficiência, mas a todos aqueles que forem caracterizados pelos abortistas como sendo subumanos. Leiam:

"A ausência dos hemisférios cerebrais, ou no linguajar comum 'a ausência de cérebro', torna o feto anencéfalo a representação do subumano por excelência."

O anencéfalo seria, então, o subumano "por excelência", deixando claro que haveria outras formas "não tão excelentes" de "subumanidade". O que seriam esses subumanos? Aqueles que logo morreriam depois de nascer ou mesmo antes do parto? Não.

"Os subumanos são aqueles que, segundo o sentido dicionarizado do termo, se encontram aquém do nível do humano. Ou, como prefere Jacquard, aqueles não aptos a compartilharem da "humanitude", a cultura dos seres humanos. Os fetos anencéfalos são, assim, alguns dentre os subumanos - os que não atingiram o patamar mínimo de desenvolvimento biológico exigido para a entrada na humanitude (...)".

Debora Diniz cita a seu favor o padre progressista "Fernando Altemeyer Junior, vigário coadjutor da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, em artigo publicado no Jornal do Brasil, em 1 de abril de 1996, que dizia o seguinte sobre o aborto seletivo em casos de anencefalia: '...Muitos moralistas católicos de renome têm se posicionado em favor desta operação cirúrgica no caso específico da anencefalia, pois não são seres humanos os frutos desta gestação e portanto não se poderia exigir desta mãe o sacrifício de uma gravidez que não pudesse oferecer vida humana a uma criança destinada a sobreviver...'." (Altemeyer F. A única exceção. Jornal do Brasil 1996, Abril 1.)

Continua a antropóloga:

"Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao "fracasso" - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequa. Os subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação."

Mesmo os aleijados não escapariam do "aborto seletivo":

"... Existe uma expectativa de vida muito mais ampla e é exatamente isto o que une um feto anencéfalo a um feto portador de trissomia do cromossomo vinte e um e até a fetos com ausências de membros distais como potenciais alvos da ISG. É uma idéia social de vida, respaldada, é claro, pela plenitude biológica, o que justifica grande parte das solicitações de aborto seletivo."

Como não pensar em eugenia - favorecida e "justificada" como na ditadura nazista, embora, de momento, ainda não obrigatória - lendo as afirmações acima?

Com a crescente paganização da sociedade, pululam idéias destoantes das virtudes excelsas da justiça e da caridade para com o próximo deficiente e aos poucos somos encaminhados para uma ditadura pseudo-científica e darwinista onde só aqueles que o Estado considerar como "perfeitos" terão direito à vida.



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Comentários (93) | Fazer comentário

Rita

Sexta-Feira, 6 de Maio de 2011 às 15:33

Não sabem como posso arranjar a versão completa deste artigo de Debora Dinis? Vou fazer um trabalho de filosofia sobre eugenia fetal e gostava de poder usar este artigo para o analisar.
Obrigada


Wagner Villa

Quinta-Feira, 17 de Fevereiro de 2011 às 21:12

"A vida tem de ser respeitada em toda sua plenitude. Desde a sua concepção até a morte natural.E não importa se essa vida terá cinco minutos, cinco horas, ou dias.Não cabe a nós decidirmos o tempo de uma vida.E sim a Deus".


Wagner Villa

Quinta-Feira, 17 de Fevereiro de 2011 às 21:10

"A vida tem de ser respeitada em toda sua plenitude. Desde a sua concepção até a morte natural.E não importa se essa vida terá cinco minutos, cinco horas, ou dias.Não cabe a nós decidirmos o tempo de uma vida.E sim a Deus".


Jorge Damiao

Terça-Feira, 15 de Fevereiro de 2011 às 0:15

Nao deveria ser mais necessario levantar longas discussoes sobre este tema nos dia de hoje.. A discussao se torna enfadonha e repetitiva, aqueles que defendem o aborto, seja qual for o modo como ele deva ser feito ou por qual motivo, sempre encontrarao "argumentos" para fundamentar suas iniciativas, mesmo que estes nao possuam qualquer respaudo proveniente da ciencia ou de cientistas serios.
Mas como a historia ja comprovou que uma mentira repetida diversas vezes acaba se tornando uma verdade, faz-se necessario a opiniao de pessoas comprometidas com a Verdade livre das amarras do mercado e dos grandes financiamentos que visam o retorno de cifras milionarias.
As ciencias biologicas, geneticas, bioquimicas etc., guardado o devido respeito a toda comunidade cientifica e aqueles que na pratica do verdadeiro oficio da medicina buscam a melhoria da qualidade de vida, ou a luta para salvar vidas em iminente perigo, nao possuem um parecer definitivo nem qualque comprovacao do momento exato onde comeca a vida _ bebes anencefalos VIVEM mesmo que seja por pouco tempo_ o que se tem hoje e: quando o coracao comeca a bater; quando se forma o sistema nervoso ou quando se adiquire o fenotipo humano. Enquanto cientistas respeitados e serios, e e claro, a maioria dos acetas percebem que quando o ovulo se funde ao espermatozoide inicia-se um processo de crescimento e desenvolvimento, de multiplicacao de celulas e de formacao de sistemas complexos que nao se compara a nenhum outro ser VIVO _mesmo que alguns continuem tentando comparar o homem ao macaco_ outros pretendem provar comteorias infundadas sua propria inferioridade ou inutilidade. E possivel dizer isto pois, qualquer ser humano pode se tornar "subhumano", como diz a colega antropologa, desde o ventre da mae ate os extremos da idade cronologica. Fica claro esta senhora provavelmente tenha deixado um testamento onde solicita que seja, ela propria, descartada da sociedade caso deixe de falar, ou escrever, ou andar, ou enchergar... ja que se tornara um subhumano.
Todas as teorias nascidas da eugenia tiveram como principio o exterminio de minorias, seja com base em questoes culturais ou de "raca", religiosas, xenofbicas etc. mas sempre com o pano de fundo de cunho economico. E asustador imaginar que o oficio de antropologo pode ser considerado fomado de uma minoria, que presta servicos de poco valor economico ou nenhum podendo assim ser tambem considerado como subhumanos.

Jorge Damiao
antropologo


Aramis Neto

Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011 às 21:26

NO SÉCULO XVI E XVII FORAM OS INDIOS.

NO SÉCULO XVIII E XIX FORAM OS NEGROS

NO SÉCULO XX FORAM OS JUDEOS

NO SÉCULO XXI ....
É TODA A RAÇA HUMANA QUE AINDA ESTÁ SOB PROTEÇÃO NATURAL DA MÃE.

É MUITO CÔMODO JULGAR AUSÊNCIA DE VIDA NO VENTRE MATERNO, QUANDO SE JÁ PASSOU PELO ESTÁGIO FETAL.

É MUITO EGOÍSMO CONCENTRADO NUMA PESSOA SÓ.


DEUS TENHA PIEDADE DE SUA ALMA.


um abraço e uma prece.



kelyne

Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011 às 21:15

Rezar! É o que podemos fazer, por uma coitada que abre a boca para dizer ou decidir quem é sub humano e mais quem tem direito de viver...sorte a dela que na época de sua gestação, não disseram a mesma coisa, dela!!!


André Nunes Solyom

Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011 às 14:39

Pelos critérios dessa pseudo-doutora, ela deveria ter sido a primeira anecéfala subumana a ser descartada.


Fernanda

Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2011 às 17:29

Não importa se o bebê vai morrer em 5 minutos ou em 90 anos, se ele vai nascer com ou sem algum defeito físico, o que importa é que ele tem o direito de nascer em qualquer circunstância! Daqui a pouco vão querer matar bebês quando não tiverem o sexo que os pais queriam, ou a cor dos olhos que gostariam que tivesse, ou o tipo de cabelo que desejavam...


ED

Sábado, 5 de Fevereiro de 2011 às 11:24

Essa dita professora já processou um padre e utiliza de mecanismos do Estado para tolher qualquer discurso contrário ao seu. Depois diz que é a favor da liberdade de pensamento. Parece que ela não sabe nada de história, ética, filosofia ou lógica. Acho que a único valor em seu discurso é o utilitarismo e o relativismo estéreis. Já sabemos onde isso foi dar no regime nazista.


Eli Rodrigues Camargo Siebert

Sábado, 5 de Fevereiro de 2011 às 9:24

O aborto é um verdadeiro atentado a vida seja qual for a desculpa. Se alguem mata uma pessoa na rua pode ir presa mas um ser indefeso ficam arranjando desculpas para o assassino. A vida é um dom e um present de Deus e só Ele tem o poder sobre ela!


Dra Rosana Italiano

Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011 às 21:15

Amados leitores,

Desculpem a indelicadeza do meu termo
mas a Dra tem cocô no lugar da massa cinzenta!!!!!!!!!!
Ou então ela foi chocada e não gerada....


Delma Italiano

Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011 às 21:10


Estou de acordo com os comentários feitos mas,gostaria
de ver essa suposta Doutora,gravida de um bebê anencéfalo,
e saber quais seriam os seus sentimentos,se é que ela tem.
E se ela permitiria o aborto.


Humberto Jorge

Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011 às 15:29

Débora Diniz, eu preciso dizer isso a você, porque eu penso que ainda não sabe. A mãe que pratica o aborto não sabe e quem ajuda a praticar tamanha ignomínia está cometendo o MAIOR pecado perante DEUS. Porque, este sim é o responsável por toda vida e não nós que somos apenas suas criaturas e não temos o direito de fazer o que somente DEUS tem, o poder de dar a vida e de nos levar de volta quando assim "ELE" determinar.


Júlio Américo Pinto Neto

Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011 às 12:10

Além do germe da eugenia estar bem presente nesse pensamento, o que mais me indigna é que mulheres que conhecem bem a luta do movimento feminista para que os homens não as tratassem como propriedade, tomando posse de seus corpos (mulher minha não trabalha, por exemplo), hoje estão tratando da vida de outrem (não importa a condição em que estejam) como se fossem extensões de sseus corpos, pelo fato se abrigarem esses fetos. Não seria uma reedição do mais abominável machismo? Será que não está na hora de entender a humanidade a partir de olhares menos coisificados (como preconizam os sistemas capitalistas mais selvagens) e olhássemos com mais sensibilidade para a humanidade, considerando as suas entrelinhas? Certamente não se falaria em aborto, mas em busca de soluções (políticas públicas e posturas pessoais, familiares e sociais) que apoiassem e cuidassem melhor das mulheres, entendendo-as profundamente, sem abdicar do valor supremo e da completude da dignidade humana. Não precisamos de guerra de abortistas e não abortistas para pensar esta delicada questão. Precisamos sim, de coração, sensibilidade, Amor!


ignez piotto

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 23:56

Eugenia, ainda bem que você tem cérebro e sua mãe não te abortou, então aproveite para agradeçer a ela por não ter te abortado e principalmente dobre seu joelho ao TODO PODEROSO QUE É DEUS ( vou te ensinar algo muito importante e simples que mesmo uma criancinha aprende com facilidade, mas parece que você tem certa dificuldade mesmo tendo cérebro ....sabe porque ele é o todo poderoso, porque somente a ele compete o dom da vida. (Jeremias 1,5)
«Antes de te formar no ventre de tua mãe, Eu te conheci; antes que fosses dado à luz, Eu te consagrei, para fazer de ti profeta das nações».então, azproveite o dom que Deus te deu e seja um pessoa de Deus e lembre-se você só está aqui porque ele permitiu.


ignez piotto

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 23:32

Débora, primeiro dobre o joelho em reverência ao todo PODEROSO que é Deus, que te gerou e permitiu que sua vida fosse colocada no ventre de sua mãe e agradeça a ela, que te deixou nascer .......porque você só existe porque Deus PERMITIU e quero dizer que mesmo você acreditanto ou não em Deus TODO PODEROSO ( é sim todo poderoso, porque somente a ele compente interromper a vida, e não simplesmente um estudo (informações adquiridas, que torna um conhecimento e deveria ser tornar sabedoria que no seu caso não aconteceu, senão saberia que NÃO PODEMOS MATAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) mas você acha que com o seu diploma de antrópologa, pode ditar regras do que pode ou não no que se refere a vida de um SER HUMANO, querida lembre-se " Antes de te formares dentro do seio de tua mãe,Antes que tu nascesses, te conhecia e te consagrei."Jer- 1,5 enjtão DEUS TE AMA INFINITAMENTE, nãso fale o que não deve, cuida da sua antropologia e deixe DEUS cuidar da vida.


Rafael de Azevedo Barcellos

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 23:15

Esse tipo de atitude que a intelectual cita como argumentos nada mais é que a discriminação por aqueles que são diferentes e por tudo aquilo que possa chocar a humanidade.A Antropóloga daqui a pouco vai querer que matem as crianças pobres,as crianças que tem algum tipo de anomalia física ou mental e por aí vai... Temos que buscar a ciência para o avanço e evitar as doenças,não usar o método científico com o pretexto de se fazer uma limpeza de tudo aquilo que pode ser consideredao diferente ou à margem da sociedade que prega que todos devem seguir a um padrão de vida totalmente desregrado que não leva a nada.
Ao invés de entidades civis(OAB,Direitos Humanos e ONG s) ficarem ao lado de bandidos que roubam e matam tudo o que construimos com o nosso suor,deveriam evitar que pessoas como esta senhora propagassem este tipo de idéia.


Márcia

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 21:5

Quero dizer a antropóloga Débora Diniz que se os anencéfalos são subumanos, os que nascem com deformidade no corpo ou orgânico também devem ser mortos pois considero como defeito de desenvolvimento fetal. Se for assim a senhora Debora Diniz também não deveria ter nascido! pois quem incentiva assasinatos tem um problema mental que se chama AUSÊNCIA DE DEUS!


Indignação

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 17:22

Pegunte o que ela pode fazer para segurar a fúria da natureza...
Para prevenir os desabamentos, tempestades, tsunames...

Pobres daqueles que não temem a Deus.
Quem não teme a Deus, não teme a mais nada. Não enxerga a própria ruina. Toda a ciência, sem Deus, é vã, inútil e podre. já acabou antes de ser.


Deus, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro, porque grande é o nosso pecado.

Na bíblia está escrito que Deus terá mais rigor no nosso julgamento do que com Sodoma e Gomorra, pois estes não conheceram a Jesus, ao passo que nossa geração o conhece e o ignora.


Pe. Renato Bertin

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 17:11

Sub-humanos, para mim, são seres humanos que pensam desta forma.


Sérgio

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 17:8

Se o bebê anencéfalo é subumano devido à sua deficiência,
isso torna todos os deficientes fisicos subumanos.
Essa é uma demonstração de pura discriminação e essa
senhora deveria ser punida por isso.


Edna Maria

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 16:57

A vida inicia-se a partir da concepção, este é o primeiro sinal de um novo cristão, seja "perfeito" ou "imperfeito"´. Em 1981 engravidei pela primeira vez e para minha surpresa nasceu aos 8 meses uma bela menina anencéfala. Foi uma gravidez normal como qualquer outra, no entanto, como considerar subumano uma criança que mesmo com algumas limitações ouvíamos seu coraçãozinho, respondia as carícias do papai e da mamãe? Como exterminar uma vida sem direito de defesa?


H Valadão

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 16:32

É UMA VERGONHA!!!
Ninguém tem o direito de tirar a vida, nem mesmo de si !!!
O que falta é RELIGIÃO e AMOR ao próximo.
Os abortistas de maneira geral não crêem em DEUS.
Pai tenha piedade deles.


Maria Helena

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 16:15

Voltamos ao arianismo?


Regiane

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 16:14

O que será que Deus pensa disso....
são tantas palavras dif´ceis para moldar uma mentira....
para que ???
Nascer é um direito....e amor não é sentimento é decisão....
Decido pela VIDA, sempre em qualquer circunstância.


Clesio

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 15:3

A palavra de Deus é eterna: Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida.
Porém o anti-cristo tem muitos adeptos, e nesta geração são milhões, inclusive essa pessoa.
Quanto maior as tribulações, maiores são as vitórias que Jesus e Maria nos proporcionam.


Mário Sérgio

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 14:53

Gostaria de ver esta tal Débora, frente à frente com a mãe da Marcela, aquela menina portadora de anencefalia, que viveu quase um ano.
Vai lá bonitona, fale pra esta mãe amorosa e aos parentes da Marcela, que ela era subunama... vai!
Linguajar típico de quem não sabe a monstruosidade que está defendendo.
Subumano é uma pessoa que teve os hemisférios cerebrais substituídos por porções de fezes, teve o coração substituído por uma pedra e amoral trocada por dinheiro.


MARIA TEREZA LAZARINI

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 14:44

LAMENTÁVEL a posição dessa criatura... Vou fazer preçes para que o Supremo Doador da Vida tenha compaixão de você DEBORA DINIZ... QUANTA PRESUNÇÃO !!!


josé luiz vieira filho

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 14:43

que pena! esta não tem consciência do seu universo interior, que como os carrapatos utiliza o sangue dos inocentes para sobreviver!!!


João Guilherme Barbedo Marques

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 13:16

Quando um não católico chama em defesa da sua tese um padre, teólogo ou bispo, é certo e sabido que esse padre, bispo, ou teólogo não são católicos. Não são estes que orientam a Igreja, mas claro que Débora Diniz, ignorante disso e de muitas outras coisas, pensa que sim.
Não é o caso de uma pessoas ser antropóloga ou dizer-se antropóloga que a torna tal. E muito menos que uma pessoas por ser antropóloga é a dona da verdade. E o que a senhora Débora Diniz tem o valor que cada um lhe quer dar.
Para mim tem um valor nulo, porque ela exprime conceitos infra-humanos que fizeram a delícia de um Joseph Stalin ou um Adolpho Hitler. O que ela diz são "reprises" de coisas que começaram a ser escritas quase há cem anos e que a sociedade vigorasamente repudiou. Ela só tenta dar uma lavagem a essas ideias pensando dar-lhe uma novidade espantosa.
Mas, principalmente, o valor nulo do seu escrito está no fato de que ela é uma militante ativíssima do aborto e, para conseguir "levar a água ao seu moinho, começa pelo aborto de pessoas com graves deficiências. Veja-se o seu parecer em nome da Procuradoria Geral da República ao STF sobre o aborto dos anencéfalos. É, portanto, um artigo suspeito, eivado de preconceitos, absolutamente não isento.


Monica Santana

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 13:1

Sem palavras..... Que absurdo!!! Todas as criaturas de Deus possuem dignidade, quanto mais os seres humanos! É aterrorizante pensar onde podemos chegar com estes pseudo-intelectuais que aí estão.


MARIA ISABEL / OSASCO

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 12:56

DRA. DEBORAH, QUE POBREZA DE ENTENDIMENTO...NÃO PERDEREI MEU IMPORTANTE TEMPO DE VIDA COM ALGUEM QUE NÃO VALORIZA O AR QUE RESPIRA...QUE DEUS PAI, TENHA MISÉRICORDIA DE VC.

PAZ E BEM! À TODOS(AS) QUE DEFENDEM A VIDA COMO UM TODO... E O DIREITO DE TODOS(AS) DE NASCEREM,CRESCEREM E MULTIPLICAREM...


Mírian

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 12:29

Quem não ama o diferente é que é o subumano!
Eles começam falando dos fetos anecéfalos e daqui a pouco vão achar que qualquer deformidade é motivo pra descarte!
Deve ser que buscam, de forma dissimulada claro, a suposta "perfeição" dos nazistas.
É uma pena ver alguém com tal formação humanística, formada em Antropologia com teorias tão mesquinhas, querendo se promover através de uma teoria "moderna"!
Orgulho acadêmico é horrível mesmo!


Zeni Luigia

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 12:27

"Qual é a noção que temos de anormalidade? Sem pés, sem mãos, sem cérebro? Ou sem inteligência, sem caráter, sem beleza..." como disse Maria das Graças.
Creio entretanto que a anormalidade está nas almas que perderam a noção do bem e do mal, do certo e do errado. Não obedecem mais aos Mandamentos da Lei de Deus, que manda "não matar". Não há exceção a esta regra. Matar um ser inocente no ventre da mãe ou matar uma criança de meses ou um adulto, tudo é um desregramento condenado pelo 4º Mandamento!...
Como disse alguém, Hitler também apoiava tais ideias da "Dra. Débora Diniz"...
Assistiremos a uma nova perseguição àqueles que defendem a moral católica? Quem viver verá!


Rocha

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 12:20

Ideias nazistas, abomináveis e estúpidas.
A humanidade é algo que se define pela ESSÊNCIA e INCONDICIONALMENTE.
E se a humanidade fosse realmente definida por "cultura" (????!!!!!!!!!!!), logo, essa tal Débora seria a verdadeira subumana, já que a cultura dela é a cultura da morte. O que é morto não passa de um cadáver.
Já os bebês anencéfalos são vivos. São tão humanos quanto qualquer um de nós.
Que essa mulher se converta. Caso contrário, que triste situação a de alguém com uma mentalidade dessas. Pôr em risco uma eternidade feliz em nome der 15 minutos de fama nesta terrinha é lamentável.


Huanderson

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 11:24

Sub-humana ou animal é uma pessoal que tem uma mentalidade deste tipo. Que Deus tenha misericórdia dela.


Rogério Vedovato

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 11:19

Tenho tanda dó de almas de pessoas como a desta mulher, que Deus tenha misericórdia desta almas.


Maria Inês Ramos Romano

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 10:50

O que define o ser humano é a sua capacidade de amar livremente. E todos que convivem com pessoas portadoras de deficiências, mais graves ou menos graves, podem comprovar que são capazes de amar, às vezes com um coração mais puro que nós, "normais". Que tristeza e que pobreza de alma essas pessoas que querem definir o que é humano ou subhumano por algo material: um pedaço do cérebro ou uma deficiência qualquer. Infelizmente, não sabem nada sobre o amor e assim, provam que são eles os sub-humanos....


Liege Maria Franceschetti

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 10:36

Sinto-me totalmente indefesa e com muito medo do futuro da humanidade, penso no horror que é quando as pessoas querem tomar o lugar de Deus, esquecem-se que todos nós um dia teremos que prestar conta de nosso atos. Peço a Deus sua misericórdia infinita, eu CONFIO EM NOSSO SENHOR COM FÉ ESPERANÇA E AMOR.


Irmã M. Judith Vieira de Farias

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 10:33

Um artigo desta natureza escrito por uma antropóloga, não merece nem coimentário.
Foram idéias assim que fizeram surgir o Nazismo e que poderão trazer tantas outras tragédias.
A vida é um dom de Deus e não nos cabe selecionar.
Já temos prova de crianças nos Estados Unidos que tinham uma pequena parte do cérebro. Com a devoção e dedicação da mãe, se deixando ajudar pelos novos métodos de exercícos físicos, se tornaram crianças normais.
É uma pena que nos dias atuais, quando a ciência já progrediu tanto, pensar desta maneira.
Nascer, crescer, se desenvolver é um direito de todos. Por que eu posso e os outros não podem?
Quem me deu este direito?
Irmã Judith Farias,FDC


Mário Sérgio

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 10:19

Esta é mais uma idiotazinha, formada nos antros de patrulhamento ideológico da USP-do-B ou USP do PT.
Subumano é gente que procura justificativas para matar um ser humano inocente e incapaz de se defender.
Por que é que esta mulher não sai por aih defendendo a pena de morte para traficantes, estupradores e pedófilos? Porque tem medo de represálias dos mesmos; o que não acontece com os pequenos seres contra os quais ela levanta seu linguajar nojento.
Como disse a leitora Fernanda Rombaldi Pereira: Que Deus tenha misericórdia desta criatura!


marcia fatima de souza

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 10:14

Drª Débora !!!! Quem é ???nunca ouvi falar....Não deve ser ninguém tão conceituada assim .Como pode um ser humano, dotado de inteligência e perfeita Saúde Fisica, usar tudo isso com objetivos de
segregar a vida humana ??? Nem vale a pena ...


João Manuel Pereira Machado

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 9:57

Este tipo de pensamento gerado por tão monstruosa antropóloga é que é uma verdadeira aberração da Natureza. Porque ela não dedica a sua capacidade mental e intelectual, para descobrir fórmulas e formas para minimizar os efeitos dessas anomalidas humanas. Viva a Vida. E que Deus, nos perdôe e nos abençôe a todos.


Roberta

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 9:50

Este é o verdadeiro retrato da nossa sociedade hedonista e individualista. Graças a Deus, pelos depoimentos acima, podemos ver outro retrato: pessoas que sabem o que é o amor e lutam para que ele prevaleça. Obrigada!
Sra. Débora, o dia em que conheceres de verdade o amor, deixarás de pensar desta maneira. Livre-se desse orgulho que cega e asfixia até levar à morte. Ainda dá tempo! A senhora é jovem e bonita: não despreze essas qualidades. Experimente! Tenho certeza de que não irá se arrepender!!!


Maria Cecilia Oliveira

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 9:48

Realmente, coisas absurdas tem sido ditas e defendidas por pessoas dos vários ramos da Ciência.
Se esqueceram quem sabe, que não são Deus, decidindo da maneira como acreditam e desejam.
É muito triste observar, ao lado de um grande progresso científico a falta de espiritualidade nas pesoas.


Marcos

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 9:11

A concepção, no sentido biológico, de um feto anencéfalo não é feita por indivíduos não humanos ou abaixo da humanidade. De um ser humano só pode nascer um ser humano, a hipótese de descarte dos fetos anencéfalos perante prévia constatação abre espaço para descarte de fetos com qualquer diferença a que os padroes da "sociedade" molda. Sendo assim, a eugenia caminha para a legalização e muitos dos que aceitam essa atrocidade não possuem valores, pois creditam à ciência um poder que ela não detem, selecionar a formação da vida e delimitar quais as formas aproveitáveis. Portanto, a vida é um valor e nenhum grupo de pessoas está apto a averiguar e decidir quais os potenciais sobreviventes nessa seleção não natural. A vida dos fetos deve ser preservada acima de tudo. A vida é um bem acima de tudo e esse bem deve ser decorrer de forma natural. Muitos avanços da ciência beneficiam a vida e até sua formação, porém não é de todos os lados que podemos ouví-la. A ciência é necessária, mas muitas teorias se mostram ultrapassadas não só porque sua metodologia não funciona, mas porque esbarram em processos alheios ao poder de conhecimento humano


Messias

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 8:49

Hitler pensava o mesmo.


Daniel Rezende

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 8:36

Se começarmos a classificar alguns seres humanos como "subhumanos" sendo que claramente haveria diferentes interpretações e discordias sobre o assunto, a quem seria designado o poder de decidir quem é "subhumano" e quem é suficientemente humano a ponto de "merecer" viver? Quem deveria ser o árbitro? Será que o critério deveria ser que os que não podem defender-se seriam considerados "subhumanos"? E se o critério fosse outro em que a estudiosa Debora Diniz ao invés de colocar-se como árbitro de quem "merece" ou não viver, fosse classificada por outro critério como "subhumana". Esta, com certeza, questionaria quem a classificou como tal, e defender-se-ia. Pena que crianças anencéfalas não podem fazer o mesmo e dependem de pessoas que enxergam a dignidade humana independente de suas características biológicas para defender seu direito à vida.


Cristina Minotti

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 8:27

Só podemos rezar para que DEus toque profundamente na antropóloga Debora Diniz.
Que Deus tenha de misericordia de todos nós


Cristina Minotti

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 8:26

Só podemos rezar para que DEus toque profundamente na antropóloga Debora Diniz.
Que Deus tenha de misericordia de todos nós


Marta

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 7:43

Essa grande estudiosa é realmente bábara!
Não pela grandiosidade de seus estudos e sua grande e maldita lingua, que ousa atingir as mais belas criaturas de Deus!
Ela é bárbara sim, pela mais cruel barbarie. De certo nunca foi mãe. De certo nunca amou. De certo está aqui para mostrar o pior lado da humanidade, daqueles que tem "cérebro", mas não tem juizo e nem coração. Daqueles cujo senso de justiça é totalmente equivocado, egoista e doente.


Daniel Vieitos

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 7:27

Ela me lembrou Hitler...


Viviane

Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011 às 0:41

Indo por esta linha de raciocínio, ao meu ver, caso uma pessoa saudável, como esta estudiosa, sofra algum acidente e venha a sofrer paralização ou mutilação de seu corpo ela passaria a ser um subumana, afinal sua humanitude estaria comprometida. Ora, será que ela concordaria com essa desumanização? Ela concordaria com uma "medida seletiva", como eutanásia? Certamente, muitos tentariam tratamentos dos mais variados na tentativa de uma melhora da qualidade de vida, e certamente apelariam para a moralidade, ética, religiosidade de todos. Por que a vida de outros é diferente da nossa?`Por que a de outros valem menos do que a nossa? Não sei porque nascem pessoas com deficiencia. Meu papel nesse mundo não é a compreensão total das coisas, mas a aceitação total de que sou um instrumento nas mãos de Deus, e certamente há uma razão para isso, e por vir Dele, confio. O que nos torna humanos é nossa imagem e semelhança a Deus, e nunca vi em lugar algum que refira que exista algum tipo de exceção a algum ser humano.


juarez santos sobral

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 23:4

Marcela de Jesus Ferreira , anencéfala, viveu um ano e oito meses e morreu engasgada com o leite.
Isso demonstra o quão pouco sabemos, mesmo sendo doutores. Afirmar que filhos concebidos por seres humanos são subhumanos é absurdo. Nós só sabemos o que Deus nos permite saber.
Vamos mais devagar doutora, um pouco mais de humildade não fará mal. Afinal, pior do que não ter cérebro, é ter e não usa-lo.
Fique triste não. A avestruz também tem o olho maior que o cérebro.

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/08/03/bebe_sem_cerebro_morre_ao_se_engasgar_com_leite_com_1_ano_8_meses-547547799.asp


Luzaine Faria Ramos Silva

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 22:55

essa mulher tem um pensamento subumano.


Isabela

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 22:20

Que pena uma estudiosa da ciencia que tem como foco o ser humano escrever anti-humanidades.


ZENAIDE PEREIRA

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 22:16

O Padre citado, segundo me consta, se desligou e não é mais atuante. Mas se ligou aos esquisitos progressistas, que se acham donos da verdade e querendo ser mais do que o Papa, se arvorando em criticá-lo com ironia e azedume.


Luiz Antonio Bento

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 22:12

Senhora Débora Diniz, peço desculpa se meu comentário se tornar maior do que o seu artigo. Considero que as suas pretensões de desqualificar o ser humano afetado por uma anomalia ferem a sua dignidade intrínseca e inviolável. O feto anencefálico é um ser humano vivente e mesmo a sua possível reduzida expectativa de vida não nega os seus direitos e a sua dignidade. Ainda mais, uma vida atingida por limites psicofísicos ou como se diz, portadora de anomalia é certamente limitada na sua liberdade exterior, mas não diminuída na sua dignidade ontológica.
Obviamente que um indivíduo humano vale pelo seu “ser” (dasein), não pelo seu modo de “ser” (sosein). Muito menos pelo reconhecimento que pode vir de outros, em ordem às qualidades físicas ou psíquicas as quais possua ou não. O feto com anencefalia não é relativo a nada e a ninguém para derivar do outro ou de outros a própria dignidade, ao contrário, esta é inerente à sua existência como indivíduo humano. Por esta razão, o aborto seletivo é filho de uma cultura que vê em uma vida que não responde a seus parâmetros um obstáculo e uma ameaça.
O aborto Eugênico é um sintoma de desumanização, de uma escalada para a instalação de câmara de extermínio de recém-nascidos com deficiência, um caminnho para a aplciação da eutanásia aos deficientes físicos e mentais e para a eliminação de idosos que hoje não geram lucro econômico numa socieade capitalista. Então, que tipo de motivos “caridosos” os filhos não poderiam alegar para justificar a “boa ação” de eliminar seus pais idosos e doentes? Doutora, é urgente amparar, promover, proteger e respeitar a vida intra ou extra-uterina.
Por outro lado, não se deve subestimar a sabedoria da Legislação: “a legislação brasileira não prevê a interrupção da gravidez quando complicada por fetos com esta malformação, o que reforça a necessidade de conhecermos a fundo a sua evolução e as possíveis inovações terapêuticas para estes casos” (Sbragia e col., Arq Neuropsiquiat 62(2-B):487-491, 2004). Portanto, “sociedade livre, justa e solidária” (art. 3°, I, da Constituição Federal) não se constrói com violências contra doentes, inocentes e indefesos.
Dra. Débora, não seria mais honesto que a senhora lutasse por uma Política de atenção à saúde da mulher, melhoria da situação de pobreza, proteção às pessoas nascidas com deficiência; educação para a prevenção de uma gravidez não planejada; Centro para acolher a vida em seu limite; ajudar as gestantes que estão grávidas de filhos com qualquer tipo de anomalia; instituições que apoiam as mães, os filhos e os casais? Ou estas são metas que nos dão qualquer retorno econômico? Ou sem interesse de serem patrocinadas pelas Instituições Internacionais contra a vida?
A senhora e eu, mas também tantos outros, somos testemunhos de que mundo está debatendo sobre os cuidados paliativos aos pacientes em fase terminal. Foi o que aconteceu, por exemplo, no 10º Congresso Internacional de Bioética no mundo globalizado, ocorrido em julho pasado em Singapura.
Dra. Débora, repito Madre Terese de Calucutá: “a maior destruição da paz é o aborto, pois se uma mãe pode matar sua própria criança, o que impede de eu matar a você e de você me matar? Não há nada que impeça ..." "É uma pobreza decidir que uma criança deve morrer para que você possa viver como deseja”.

Luiz Antonio Bento
Dr. PhD na área de Bioética


maria regina marroni

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 21:35

Penso que a nossa sociedade necessita de muito mais prioridades, as quais tão urgentes e necessárias; do que querer tirar vidas e mexer com algo tão sublime que é a VIDA. É lamentável, que as preocupações deste mundo são assim; pois nosso Deus, criou tudo de bom para nós , para vivermos um pedaço do céu aqui na terra e no entanto os irmãos querem mais é fazer guerras! Que pena...


Maria Cristina Buiar Bordignon

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 21:18

Os defensores do aborto buscam razões para defendê-lo.Os defensores da vida buscam razões para defende-la.Como defensora da vida,totalmente contraria ao aborto meu argumento é que a vida é dádiva divina e ninguém a não ser Deus tem o poder de tirá-la.Se existem irmãos com tais anomálias é porque Deus quis que nascessem assim.É porque para Deus eles são perfeitos.Para tudo existe uma razão,um motivo e Deus em sua soberana misericordia saberá como proceder em todas as situações.e com todas as suas criaturas.Não cabendo a nós humanos a decisão sobre a vida.Não existe um cerebro mas existe uma alma que precisa vir ao mundo dessa forma porque Deus quis que fosse assim e devemos aceitar sua vontade....


Rosemary

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 20:56

Doutora porque utilizar de sua inteligência dada por Deus e gastar todo o seu tempo estudando para ser doutora da morte? Que Deus tenha misericórdia de sua vida já que Ele a deu e vc não está sabendo como ultilizá-la.


cynthia

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 20:52

nem terminei de ler essa materia. essa moça nunca deve ter tudo um filho. daqui a pouco quando for visto na ultrasson que o filho nao tem um dedo ja vai poder abortar. todo mundo uer a pereição e isso é um absurdo. rezemos por essa moça


Bernadete

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 20:11

Quem é ela para dizer quem deve viver ou morrer? Quem é ela para dizer o que pode ser classificado como humano ou não? E o que dizer desse pseudo-padre Fernando? Acaso esses desumanos acreditam que o fato dos bebês não terem cérebro significa que também não receberam alma? Não são animais. São seres humanos e a partir do momento que houve a concepção Deus mesmo já lhes deu alma. Ou seja, essas crianças são imagem e semelhança de Deus. O mundo está vivendo uma crise moral sem precedentes.


Wagner

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 20:0

Pergunto-me por que essas pessoas não têm coragem de chamar de sub-humanos aqueles que sofrem de outros tipos comuns de capacitações? É mera decorrência lógica de seu arrazoado...

Creio que é porque perderiam seu "público".

São covardes e escravos do polticamente correto!!!


Sebastião Junior

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 19:58

Que ao nascer de um novo dia, possa essa infeliz antropóloga lembrar que a vida é um direito de todos e não prerrogativa de Chefes de Estado que se acham no direito de decidir quem pode e quem não pode viver. Fico indignado com a prepotência humana! Basta lembrar qual foi o fim dos déspotas que passaram pela história da humanidade. Todos morreram loucos e no desespero. Cuidado infeliz antropóloga para que você também não entre nesta estatística horrível e fétida. Ainda dá tempo. Dê uma chance à vida. Paz e Bem!


Fernanda Rombaldi Pereira

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 19:36

Esta mulher é uma infeliz, seca de qualquer sentimento. Que Deus tenha misericórdia desta criatura!


Inês

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 19:33

Eu fico pensando, imagine se pudéssemos ver o caráter dessas pessoa ditas "humanas", que monstruosidade!!!
Meu Pai Eterno tende misericórdia!


Rubia Danielle

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 19:21

Enquanto lia esse absurdo, ia passando mal com tanta monstruosidade. Ja não bastam as exclusões sociais, culturais, economicas. Agora haverá tb a exclusão da vida? Se eles se consideram genios superiores o suficeinte para determinar quem é ou não humano por excelencia, deviam então gastar seu precioso tempo procurando a cura ou a prevençã para tais doenças e não simplesmente defenderem esse assassinato em massa. Se a ciencia pode selecionar vidas, porque ela deusa, dona e criadora da verdade absoluta nao se dedica a salvar essas vidas.


Cláudio Ferreira

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 18:58

Sempre fico a pensar o que move essas pessoas que vivem usando o dom da inteligência para lutarem contra a vida.
Tenho um filho deficiente de 21 anos. Teve má formação no sistema nervoso central e em conseqüência teve hidrocefalia, tem paralisia dos membros inferiores e limitações mentais.
Em ultrasonografia feita poucos dias antes do seu nascimento e tomografia feita imediatamente após o parto foi diagnosticada anencefalia.
Como tínhamos conhecimento de sua condição durante a gravidez já havíamos providenciado para que, logo que nascesse, passasse por cirurgia corretiva na coluna, em virtude de uma grande abertura no local e para derivação da hidrocefalia.
O pediatra chefe do berçário, que Deus o abençoe, tentou de todo modo nos convencer a não submetê-lo a cirurgia. Disse-nos que era perda de tempo, que seria para nós como um vasinho que a gente coloca água e adubo e a florzinha vai crescendo. Que ele não iria ouvir nem enxergar. Seria para nós como um “bichinho” de estimação. Eu o perdôo.
Nosso filho nasceu lindo. O obstetra que fez o parto se apaixonou por ele e de tanto ir visitá-lo no berçário apaixonou-se também pela pediatra que o assistia e posteriormente soubemos que se casou com ela.
Ele continua lindo e maravilhoso. Inteligentíssimo. Extremamente sensível, sociável, amoroso, carinhoso. É o maior tesouro de nossas vidas.
Muitas vezes tenho vontade de sair por esse nosso Brasil apresentando-o a pessoas como essa citada no artigo pra que vejam que tipo de oportunidade estão negando a seres “superhumanos”.


Maria do Carmo Breyner Botelho

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 18:31

Doutora,
Não perpassa pela sua "Cabeça " que um dia, e vai chegar esse dia,você estará diante da face do Pai Eterno,que a amou tanto ao ponto de mandar SEU FILHO ÚNICO para morrer em seu lugar?Como se atreve a
defender tão terrível sentença contra inocentes?Não sei qual o sentimento mais intenso que se apossa de mim agora,se profunda piedade ou o imenso horror que me invade.Que oSENHOR DEUS SE APIADE DE SUA ALMA E LHE TRAGA ARREPENDIMENTO VERDADEIRO.


ana rita

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 18:17

é certo que nao e uma pesquisadora da vida humana, pois se o feto é subhumano os pais deveriam ser "culpados" de concebê=lo? seriam os deuses astronautas e os bbs foram todos abdusidos... LOUCA, MALUCA, DOIDA,
E REVOLTANTE.


Leandro Luiz

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 18:6

O interessante é que essas pessoas que defendem idéias de natureza infame são os conceitos e premissas que as regem.
Os pensaemntos são muito articulados, e como foi citado no artigo: "(...)com ar pretensamente acadêmico(..)" seduzem as mais diversas matizes de idiotas, e pessoas que não estão nem aí pra vida, nem pra morte.
Como diz a Sagrada Escritura: "O número de idiotas é infinito".

Sem contar com o leão que ruge para perder as almas.


isabel cristina

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 18:4

O que alguém é capaz de dizer e escrever por alguns minutinhos de sucesso..aparente sucesso.Esta criatura perdeu a grande oportunidade da vida dela em se limitar a sua suposta formação e exercecicio...mas fazer o que ?.Ler e orar para que lixos não cientificos como estas falas absurdamente pessoais recebam e-mails como este de repúdio e indignação pelo festival de bobagens... ela é da turma do hittler...os anti -semita,s só selecionam o que lhe parecem perfietos?????fala sério ! eu costumo dizer que para algumas pessoas matar árvores,animais e fetos:gente...faz parte da forma axiologica deles de pensar...e mais tarde bem mais tarde quando a velhice chega...ele procuram os divãs de analistas ou procuram o SUS para tomarem um remédinho,sabe daqueles que alivia a depressão...ou sabe-se Deus lá o que...Ditador é manipular a ciência a favor de interesses pessoais...e só para esclarecer: Subumano - tudo que está abaixo da condição humana.Humanoi é homem ou mulher : um animal membro da espécie de primata bípede Homo sapiens, pertencente ao género Homo, família Hominidae ...por acaso estes fetos ficam sem registro???? São enterrados como coisas???..me poupe..Gente só gera gente...do ventre de uma mulher ainda não está nascendo plantinhas e/ou animaiszinhos e se a pessoa queria discutir filosofias deveria ter se formado para tal...Fico pensando o que está pessoa faria com um paciente em coma que não pode estar nas condições que ela descreveu..participando da cultura é isso??? Por favor,tenho coisas melhores para ler....Fui.


EDUARDO

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:57

Ha aluns dias venho pensando sobre o assunto e curiosamente veio este e-mail ,
Nas minhas elocubrações fiquei me indaando, por que essas pessoas defendem o aborto e não cheguei a conclusão nenhuma.
Pensei da campanha politica recente ( para presidente ) em que o tema foi comentado na intenção de ganhar votos.
Pensei nos que defendem o aborto pelo direito da mulher - e o direito do feto?
Pensei nos que defendem por se tratar de saude pública - e nao dao saude ao povo - o problema não e de saude mas de educação.
Pensei nos noticiários das maes que laram seus filhos em uma porta e as condenam e batem palmas para os que defendem o aborto.
Daqui a pouco com as mesmas desculpas ou parecidas, vão querer aprovar matar o filho, porque esta doente, matar o filho porque nao esta dentro dos padroes desejados
So nos resta rezar...


jose antonio

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:46

Há mais de 30 anos, conheci uma criança anencefala. Ela nasceu sem parte de tras do cranio e o cerebro ficou exposto, e precisou ser dicotomizado o suficiente para ficar "dentro da caixa craniana. Era uma linda criança. Muito amada pelos pais que a ela devotavam o melhor de seus carinhos, zelo e atenção. Ela atendia, ao ser chamada por "Fá" "Fafinha", de Fatima, olhando para o lado de quem a chamou. Não falava, apenas vivia.
Naquela época a criança nascia como outras quaisquer, mesmo que depois viesse a falecer naturalmente; os pais tinham uma melhor aceitação ou conformação mediante o falecimento natural da criança amada, certos de que fizeram o melhor o quanto pode, enquanto vivia. E hoje lendo sobre toda essa polemica a respeito do aborto, poderia afirmar que as dores de hoje, acrescidas de depressões e traumas psicologicos à mulher, por ter abortado um ser vivo, será insuperavel, certamente por não ter feito nada mais que matar um ser que vive em seu ventre, e mesmo que tivesse pouco tempo de vida, seria a melhor opção. A diferença pode mesmo ser a MEA CULPA, que os pais da "Fá" não tiveram.
Pessoas como essa doutora e tantas outras que se dizem a favor do aborto, certamente jamais querem o aborto para elas próprias, e os homens como Sergio Cabral, se a favor será para não assumir ocompromisso da paternicade e não ter de pagar pensões alimenticias, no minimo.
A mulheres favoráveis, apenas duas perguntinhas eu farei a elas: Topam fazer pelo melhor método cientifico fecundação humana em seus ventres? E aceitarIam, meses depois fazer o aborto de seus filhos vivos em seus ventres? Se disserem Não, por que então querem aborto para outras mulheres? Se disserem sim, teriam coragem de se tornar assassinas? Assim sendo o que apontaria as estatisticas?


Marihellen Karimata

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:30

Então quer dizer, defeito físico é motivo para uma pessoa ser considerada subumana?


Maria Lúcia

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:24

"Nascer perfeito" , "Nascer com garantias de uma vida saudável e dignidade aos direitos à saúde, educação..."
São tantas as imperfeições dos verdadeiro responsáveis pela sociedade que não se pode dizer que alguém é impossibilitado de viver por alguma limitação genética. A hipocrisia de alguns políticos com os bolsos cheios do dinheiro publico, esbanjando discursos do que é melhor para a sociedade, onde eles próprios são vilões de um sistema tecnicista e imoral, capaz de escolher quem deve viver. Seria bom poder escoler também quem vai governar, "ou fazer se cumprir as leis". Mas infelizmente não temos opções. E as únicas leis cumpridas são as que favorecem o "poder" em nosso país. (Elessão perfeitos?)


José

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:17

É notoriamente falso o caráter pretensamente "científico" das aberrantes idéias expostas no artigo. Alguns exemplos que o demonstram: na citação das palavras infelizes do Padre Fernando, a suposição da possibilidade de uma mulher humana estar grávida de uma criatura não humana. Na citação de Dworkin, a definição de subumanos: "aqueles a quem o conceito de vida não se adequa". Aí cabe perguntar a que raio de "conceito de vida" esse sujeito se refere. Se do ponto de vista biológico até um procarionte é reconhecido como "ser vivo", pelo simples fato de apresentar metabolismo e capacidade de reprodução, onde se encaixariam os subumanos? Em outras palavras, se o conceito de vida se adequa até a criaturas que não têm nada que se pareça com células nervosas, como ele poderia "não se adequar" a seres humanos pelo simples fato de apresentarem esta ou aquela deficiência, ainda que a anencefalia? Altamente contraditórios esses conceitos, ridículos pelo ponto de vista científico.

Já pelo ponto de vista da impiedade das idéias defendidas, convém atentar ao último parágrafo citado, onde chega-se ao cúmulo de insinuar que "portadores de trissomia do cromossomo 21" (é bom traduzir: a herodiana referiu-se a portadores de Síndrome de Down), e até a simples ausência de membros distais seria razão suficiente para justificar o assassinato de tais pessoas. Imaginemos o que sentem pais de crianças com síndrome de Down, que amam seus filhos, ao ler esse artigo onde a autora textualmente sugere que teria sido bom assassinar essas tão amáveis crianças. Francamente, essa autora faz por merecer uns bons tapas na cara por fazer publicamente tal afirmação sumamente ofensiva. Alguém precisa ensinar a essa cretina que ser diferente é normal.


Guilherme Pacheco e Silva

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:12

As bem-aventuranças devem ser observadas, pois no projeto da Criação, Deus impôs algumas regras e devemos segui-las, sob pena de não atingirmos a plenitude.
Devemos voltar as nossas raízes, ao lar, à família, aos valores morais, devemos brincar com as crianças e observá-las, conversar e absorver conhecimentos de vida, principalmente com os mais velhos, devemos observar mais o colorido da vida.
Nesta época da eficiência total, do trabalho descomunal, esquecemos o quê somos e para quê viemos.
Voltemos as origens!
Louvado seja Deus!


Marihellen Karimata

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:12

Será que qualquer defeito físico podemos considerar uma pessoa subumana?


João Rodrigues

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 17:1

Penso que esta senhora é uma SUBUMANA por excelência. Em seu cérebro falta um pedacinho em que se agasalha um sentimento que se chama amor. Sem amor, não se chega a Deus.


Sonia

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 16:52

É impressionante o sofisma destes "intelectuais" para o massacre em massa de seres humanos inocentes é de fazer inveja aos nazistas. É mais um show de horror. Qualquer comentário fica muiiiito aquém desta monstruosidade, temos que pedir a Deus que nos livre de mais um terrorismo. Paz e bem.


Maria Teresa Serman

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 16:34

Na verdade, não me espanta que a eugenia, recurso preconizado pelos nazistas, seja defendido por essa subintelectual. Não basta pensar que tem um cérebro desenvolvido, como imagina a doutora, mas desenvolvê-lo para a justiça e para o bem. É preciso que as pessoas se manifestem contra essa aberração que volta e meia tentam nos impingir.


Mara Nubia

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 16:14

Penso, que não adianta ter um cérebro brilhante, como deve ter essas antropóloga e não ter caridade. O que nos torna humanos não é somente o fato de ter um corpo perfeito, mas ter uma alma que procura a perfeição, e a busca da perfeição da alma passa pela caridade. Como ela mesma falou, " Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao "fracasso", e este pensamento da antrópologa é de uma pessoa fracassada, que não se encontrou com Deus e não compreende os seus designios. Aborto jamais, mesmo que o ser humano que vai nascer perfeito ou não, apenas dê o suspiro da morte e sinta por um pequeno instante a alegria de ser amado por DEus e receba a vida como um presente. Só neste ato da mãe que permite a vida por um pequeno instante, o mundo já agradece por se sentir um pouco melhor.


Eliana

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 16:9

Lamentável que existam pessoas com esse tipo de pensamento, são pessoas egoístas.
Será que elas conheceram ao menos uma gestante, que sabendo da condição de anecefalia do feto, procuram transmitir durante toda gravidez o carinho e o amor de mãe? Declarando que seu filho nascerá e enquanto ele viver, lhe dará todo o amor?
Eu, lidando com grupo de gestantes, tive a oportunidade de escutar essa linda declaração. Foi emocionante!
Os abortistas deveriam colocar-se no lugar do feto e imaginar o sofrimento que a são submetidos durante seu assassinato e sem chance de defender-se.
Que Deus ilumine a mentes desses irmãos que se acham "poderosos".


Maria das Graças

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 16:0

A mãe da D.Débora deveria ter feito uma ISG na gravidez. Qual noção temos de anormalidade?Sem pés, sem mãos? Sem cérebro? Ou....sem inteligência, sem caráter, sem beleza, ou outras coisas...que são o seu caso? Portanto, quem é ela para saber o que é certo e errado? Será que ela assistiu hoje, no programa HOJE EM DIA, da |Record, a jovem mãe que adotou 04,isso mesmo,04 crianças com doenças, como sindrome de Dawm, hidrocefalia, autismo,etc.? Doutora, vai fazer o bem a o próximo, no lugar de querer aparecer pelo mal.


Cornélio Angelo Marcon

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 15:43

Essa pseudocientífica Débora Diniz tem uma visão matemática da vida. Na Matemática ou Aritmética é assim: a subtração de uma ou mais unidades de determinado número faz que esse número deixe de ser aquele número. E ela passa para a vida real essa mesma relação, confundindo o campo com os que jogam nele. E pensa assim: Se eu tirar o cérebro de um indivíduo humano, ele deixa de ser humano. É o mesmo que dizer: se por qualquer razão você deseja matar seu semelhante e não o faz porque matar o ser humano é uma ação não ética ou imoral, então, proceda em partes, que sua ação poderá se tornar ética. Aja assim: Tire o cérebro desse indivíduo que deseja iliminar e depois, se ainda não morreu, pode matá-lo inescrupolosamente, porque já não se trata de um indivíduo humano.
Pessoalmente não fico tanto penalizado pelos que foram humanamente discriminados, tripudiados, maltratados e aniquilados por regimes totalitários ou por indivíduos com atitudes discriminatórias causadoras dos crimes os mais hediondos quanto pela capacidade de indivíduos humanos pensarem de forma logicamente desconexa e, principalmente, aviltante contra seus pares.

Não encontro um ponto de conexão em que eles, sendo humanos, participem da Humanidade dessa maneira.
Como Humanidade, temos muito que pensar e progredir, que ainda temos de suportar monstros de tamanha envergadora e ousadia.
No passado, na época dos dinossauros, os monstros matavam para se alimentar ou se defender. Hoje, na era da informática, da Psicologia e do Direito, há monstros, até na forma humana feminina, que cognitivamente justificam as atitudes voluntárias de extermínio de seus semelhantes.


NARCIA

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 15:29

É uma lástima que as Universidades formem pessoas ditas "CULTAS e INTELECTUAIS" (para mim, sem inteligência) que desvalorizam a vida humana a ponto de decidirem quem deve viver e quem deve morrer, tomando o lugar de Deus. Pois, tais pessoas ATÉIAS como juízes, advogados, médicos, antropólogos, sociólogos ... que, não tendo temor a Deus, fazem de tudo para impor suas convicções mortais não importando com os valores básicos e cristãos como a vida, a família, Deus ....
Concordo com as opiniões acima: de Sérgio, Miriam e Daniela.


Giseli

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 15:21

Deus que me perdoe, mas, essa mulher consegue me tirar do sério.
Subumana é ela que dedica toda uma vida à descriminalização do aborto.
Valei-nos São José!


Joani Pasturczak

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 15:10

As pessoas que são a favor do aborto ou mesmo do aborto dos enencéfalos é por que ja abortaram ou porque ja mataram, e aí para elas é importante que os que ainda não abortaram ou não mataram, também entrem para o grupo, e aí dividirão as dores do arrependimento. Mas a todas essas pessoas eu digo que Deus é misericordioso, e que ha sempre tempo de pensar, e viver e de deixar viver, e não matar e nem morrer...


Sergio

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 14:56

È evidente que não posso concordar com qualquer pretesto para favorecimento do aborto. Deixem a natureza se encarregar e fazer o seu papel na ordem estabelecida pelo Criador e autor da vida.
Muito mais importante seria utilizarmos nossos conhecimentos e nosso tempo na preparação adequada dos nossos filhos ao casamento onde a perpetuação da espécie deve acontecer sem qualquer interferência.
Não nos caber dizer quem deve viver ou não..
.


Miriam

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 14:9

Penso que chegamos a um ponto tão aterrorizante da humanidade que alguns "seres " ditos humanos se acham no direito de matar aqueles que "ao seu ver" não são compatíveis a vida humana, só por Deus mesmo, chega a doer no fundo da alma em saber q existem pessoas que acreditam ser mais do que outras, não se lembram de que quando chegar no final da sua existência seus restos mortais irão pro mesmo lugar, debaixo da terra, e que vai apodrecer do mesmo jeito do que os subumanos, igualzinho sem tirar nem por, que Deus tenha misericórdia de nós e nos livre dos pensamentos de tais pessoas.
Paz e bem.


Daniela Benvenutti

Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2011 às 13:41

Não sei o que dizer a respeito...O que se pode pensar, é que daqui a não muito tempo, pessoas que detém algum poder sobre estes estudos, além da anencefalia, baterão o martelo e os que nascem com Síndrome de Down, ou qualquer outra "anormalidade" aos olhos destes, também estarão fadados a morte antes mesmo de nascerem...é uma forma muito menos humana esse tipo de coisa...Horrível e nazista é o adjetivo mais propício...


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