Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.
Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.
Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.
Quinta-Feira, 18 de Outubro de 2007
87% dos brasileiros reprova totalmente o aborto, mas abortistas fingem não perceber
Luis Eduardo Dufaur
Só 3% dos brasileiros acha o aborto "moralmente aceitável" e 87% o reprova totalmente. Os resultados foram colhidos pela Datafolha. A Datafolha, é propriedade da Folha de São Paulo jornal visto pela agência Católica Internacional como "o mais abortista do país". A fonte é portanto insuspeita.
A enquete visava definir o “novo “perfil da família brasileira” e interrogou mais de duas mil pessoas em 211 municípios. A mudança mais significativa constatada foi em matéria de aborto. Em 1998, 61% julgava que o aborto é “muito grave”. Em 2007 é o 71%. A Folha qualificou esta tendência de “avanço espantoso”. E acrescentou que “hoje só o 3% da população considera ’moralmente aceitável’ que uma pessoa se submeta a um aborto, contra 87% que o qualifica de moralmente errado”. A Folha tentou amenizar o impacto — negativo para o aborto — entrevistando militantes abortistas.
Inúmeros abusos se praticam em nome da “democracia” e dos “desejos do povo”. Mas, agora é mais do que evidente que o povo brasileiro não quer a liberalização do aborto. Por que então não ouví-lo e fazer sua vontade, aliás tão razoável e tão cristã? Não! Ele é desrespeitado pelo abortismo do capitalismo publicitário, da política, das ONGs e da ONU!
Há algo estranho nos pleiteadores do aborto. Eles agem como se houvesse uma religião — uma religião da morte? — por trás de suas crenças e não como os humanitáristas, altamente democráticos, que quereriam o bem da mulher, que dizem ser.
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