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Atualidades

Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Notícias


Quarta-Feira, 29 de Novembro de 2006

Caso reacende debate sobre aborto

Karine Rodrigues, Giovana Girardi e Lígia Formenti

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Catecismo Contra o Aborto

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VIDA& - Quarta-feira, 29 novembro de 2006

Parlamentares discordam sobre impacto na opinião pública

Autora do projeto de lei 4.403, de 2004, que legaliza o aborto de fetos com anencefalia, a deputada federal e médica cardiopediatra Jandira Feghali (PCdoB-RJ) não ficou surpresa com a história do bebê de Patrocínio Paulista, que já sobrevive há oito dias. Segundo ela, estudos científicos apontam a possibilidade de a criança permanecer com vida por até três meses após o nascimento, embora seja uma situação muito rara (só 1% dos casos). Ainda assim, ela considera possível que a sobrevida do bebê seja usada pelos opositores ao projeto.

Em situações nas quais o feto é portador de anencefalia, explica, a gestação pode trazer riscos para a mãe, entre eles hipertensão arterial e hemorragias. “É também uma situação perversa, a mãe ficar a gravidez toda olhando para o berço do bebê e saber que ele não vai ser ocupado, e se o for, vai ser por pouquíssimo tempo.”

É a mesma opinião do deputado federal e médico José Aristodemo Pinotti (PFL-SP), autor de outro projeto de lei juntamente com Luciana Genro (PSOL-RS) que pede a ampliação da lei sobre aborto legal para permitir o aborto de anencéfalos. “Quando esse tipo de coisa acontece, só prolonga o sofrimento da mãe”, diz. “A criança vai morrer, não existe nenhum caso de vida além dos três meses.” Pinotti discorda, porém, que o caso de São Paulo possa dar força aos opositores do aborto. “Ele mostra que obrigar a mãe a levar o bebê no ventre e ainda amamentá-lo por alguns dias é só aumentar o sofrimento. Ela tem de ter o direito de escolher.”

SUPREMO TRIBUNAL

Uma ação que prevê a permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia deverá ser votada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em meados de 2007. Provavelmente em maio, avalia o ministro relator do processo, Marco Aurélio Mello. Uma audiência pública sobre o assunto será realizada em fevereiro.

O julgamento era inicialmente esperado para o fim de 2005. O tema está sob análise do STF desde julho de 2004, graças a uma ação da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde (CNTS) a favor da interrupção. A tese defendida pela CNTS recebeu apoio público do Conselho Nacional de Saúde, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Humana.

A Igreja Católica é contrária a essa permissão e em vários momentos o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Odilo Scherer, assim se manifestou: “A posição oficial da moral católica é contrária ao aborto e favorável ao respeito pela vida, não importando que tenha muitos ou poucos dias, horas ou minutos”.

No Brasil, uma em cada 1.600 crianças tem anencefalia, sendo que apenas entre 40% e 60% delas nascem vivas. As chances de sobrevivência por mais de uma semana são de 8%; até 3 meses, 1%. O país é o quarto no mundo em nascimentos com anencefalia

Fonte:
http://txt.estado.com.br/



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