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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Notícias


Quarta-Feira, 29 de Novembro de 2006

Bebê anencéfalo sobrevive há 8 dias em Ribeirão Preto

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29 de novembro de 2006 - 10h12

anencefalia

São Paulo - Marcela de Jesus Ferreira completou ontem oito dias de vida. Desde o seu nascimento (2,5 quilos e 47 centímetros) está num dos quartos da Santa Casa de Patrocínio Paulista, cidade de cerca de 15 mil habitantes na região de Ribeirão Preto. Ao seu lado, a mãe, Cacilda, de 36 anos, reza pela sobrevida da pequena. Os oito dias de vida de Marcela já contrariam vários prognósticos da Medicina. Ela tem apenas uma pequena parte do encéfalo (cérebro), o que adia a sua provável morte.

Desde o diagnóstico do quadro de anencefalia (ausência de cérebro), no quarto mês de gestação, Cacilda jamais cogitou a hipótese de interrupção da gravidez (os especialistas evitam a palavra aborto). “Sofrer, a gente sofre, mas ela não pertence a mim, mas a Deus, e eu cuido dela aqui”, diz a mãe, católica. “Enquanto isso, cada segundo da vida dela é precioso pra mim.” Cacilda e o marido, Dionisio Ferreira, de 46 anos, são agricultores.

Cacilda virou “hóspede” da Santa Casa e a direção do hospital até a colocou num quarto mais reservado, com pouca movimentação. Marcela, que só saiu do hospital para fazer tomografia em Franca - para confirmar o quadro clínico -, até respira sem a necessidade de aparelhos em certos momentos do dia e é amamentada por Cacilda. “Considero a vida dela até agora um milagre muito grande e vou ficar aqui até Deus achar que é a hora de ela partir”, diz a mãe, já conformada com o que virá.

Quando soube do quadro de anencefalia, Cacilda disse que recebeu a notícia com tranqüilidade. O ginecologista José Mauro Barcellos, que é o prefeito da cidade e fez os outros dois partos de Cacilda - Débora de 18 anos e Dirlene, 14 -, explicou a situação, após um ultra-som. Ele disse que o bebê poderia viver minutos ou horas. Num outro caso semelhante, há cerca de sete anos, um bebê sobreviveu três ou quatro dias, lembrou. Mas os parentes e amigos apoiaram a decisão de Cacilda de levar a gravidez adiante.

Dionisio confessa que, às vezes, se desespera com a situação, mas entende o lado da mulher. “Se fosse eu, tinha estourado, mas ela é mãe”, justifica o agricultor. “Aborto nem passou pela minha cabeça”, afirma Cacilda. “Ninguém tem o direito de tirar uma vida, principalmente de criança, que é o pior pecado, pois ela está sem defesa”, argumenta ela, sem prazo para voltar à modesta casa do Sítio Palmital (há quase um século em posse dos Ferreiras), de 3,5 alqueires, onde plantações de café, verduras e frutas são responsáveis pelo sustento da família.

Apoio

A pediatra Márcia Beani, que acompanha Marcela desde o nascimento, não arrisca qualquer prognóstico. “Até agora ela surpreendeu, é um caso raro, e vamos mantê-la com dignidade, alimentação, aquecida e com oxigênio”, avisa Márcia. Porém, ela se preocupa com Cacilda, que cria vínculos com o bebê e vai precisar, depois, de apoio psicológico.

“Respeito a posição da mãe, mas é uma situação dramática. Apesar de não ter cérebro, o bebê ainda tem o tronco cerebral, responsável por controlar as funções mais básicas do corpo humano, como o batimento cardíaco e a respiração”, diz o ginecologista Thomaz Gollop, professor da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Instituto de Medicina Fetal e Genética Humana de São Paulo. “É possível manter por semanas, assim como mantemos de forma vegetativa alguém que sofre morte cerebral.” Colaborou Giovana Girardi


Brás Henrique

Fonte:
http://www.estadao.com.br/



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