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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Terça-Feira, 10 de Janeiro de 2006

Cresce a reação católica contra o aborto

Guilherme Félix de Sousa Martins

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O Projeto de Lei 1135/91 pretende descriminalizar o aborto, tornando essa nefanda prática um “direito”.

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara debate o Projeto de Lei 1135/91, da deputada Jandira Feghali (PC do B/RJ),

Brasília — “A Rússia espalhará seus erros pelo mundo”, advertiu a Santíssima Virgem a 13 de julho de 1917, em uma de suas aparições na Cova da Iria (Portugal). A constituição comunista russa, elaborada algum tempo depois, passou a prever em seu texto o “direito” ao aborto. A Alemanha sob o domínio nazista — reverso da mesma moeda do comunismo — imitou-a, impondo mais tarde o mesmo absurdo à Polônia conquistada.

Agora, cumprindo ameaça feita no ano de 2004, o Governo Federal, através de uma comissão tripartite (formada por membros do Poder Executivo, do Poder Legislativo e da sociedade civil), ressuscitou a discussão sobre a legalização do aborto. O Projeto de Lei 1135/91, de autoria dos ex-deputados Eduardo Jorge (PT/SP) e Sandra Starling (PT/MG), agora com relatório da deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), foi colocado na pauta de votação da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, significando um primeiro passo para sua aprovação.

* * *

Causa estranheza notar que isso se faz no momento mesmo em que várias pesquisas de opinião comprovam a rejeição do povo brasileiro a essa abominação que é o aborto. E, mais curioso ainda, simultaneamente ao levantamento da discussão da mesma problemática em vários outros países. O que haverá por detrás disso?

De início, parecia não haver dificuldade para o projeto ser aprovado na referida comissão, pois a maioria de seus integrantes manifestava certa simpatia por ele. A reação, porém, não tardou.

* * *

O vento foi aos poucos mudando de direção, indicando uma derrota certa do ignóbil projeto. A cada nova votação, aumentava o número de anti-abortistas na assistência, o que estimulava os deputados representantes dessa posição. Isso foi logo percebido pela relatora, a deputada do Partido Comunista Jandira Feghali, que o retirou de pauta, a fim de “aproveitar” as contribuições dos colegas — uma desculpa para ganhar tempo e rever sua estratégia de ação.

* * *

O projeto, que de início pretendia transformar o aborto de crime em direito, e estabelecia uma série de normas, deu um passo atrás. O novo relatório, surgido após a manobra sorrateira, defende “apenas” a descriminalização do massacre de inocentes, propondo a abrogação de artigos do Código Penal que criminalizam o aborto.

O plenário da comissão ficou repleto mais uma vez, com a presença de pessoas oriundas de diversos Estados brasileiros, o que levou os deputados a adiarem mais uma vez a votação.


Da esq. para a dir.: Antonio Carlos Biscaia (PT/RJ), Nestor João Masoti, pres. da FEB, Cardeal Geraldo Majella Agnelo, pres. da CNBB, Bassuma (PT/BA) e Adelor Vieira (PMDB/SC), membros da mesa que presidiu o 1º Seminário Nacional em Defesa da Vida

Simultaneamente, no edifício da Câmara, realizou-se o 1º Seminário Nacional em Defesa da Vida.

Disso tudo resultou um impasse para os defensores do aborto. Tendo a intenção de ver quanto antes seus desígnios alcançados, a cada passo deparam com uma oposição firme, decidida a não ceder terreno. Como avançar? Tentarão eles novos golpes e manobras, mediante algum artifício regimental, para aprovar o projeto na calada da noite? Iniciativas desse tipo já têm acontecido no Congresso Nacional.

Estejamos todos vigilantes. Cabe a cada brasileiro a missão de lutar, na medida de suas possibilidades, para impedir que tal maldição se abata sobre nossa Pátria. Não podemos permitir que o coração de Cristo Nosso Redentor seja ferido por mais essa chaga; não podemos permitir que a Terra de Santa Cruz se torne palco de novo massacre de inocentes a exemplo do perpetrado por Herodes, como também que os erros da Rússia encontrem guarida em nosso solo.

Fonte:
http://www.catolicismo.com.br



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