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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Terça-Feira, 19 de Outubro de 2010

O que acontece quando o aborto é chamado “questão de saúde pública”

Roberto Peixoto

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A ACI divulgou artigo do Prof. Joel Nunes (11/10/2010), no qual afirma que tratar o aborto como “questão de saúde pública” é dar ao estado o poder de assassinar e de impedir a objeção de consciência dos médicos e demais profissionais da saúde.

O professor e psicólogo diz que, tratado nesses termos, o aborto converte-se em uma obrigação das organizações de saúde a atender “pacientes” que querem o aborto até nove meses de gestação. Ele explica que tratar como “saúde pública” transforma o aborto em “direito do cidadão” e, por conseguinte, em obrigação do estado de praticá-lo.

Nunes afirma ainda que essa abordagem de “saúde pública” impede automaticamente os médicos e enfermeiras de alegar objeção de consciência. Se é caso de “saúde pública”, os médicos do SUS ficam obrigados a fazê-lo sob pena de serem demitidos por justa causa, fato que constará no currículo.

Em suma, liberdade para o vício e prisão para a virtude.

Portanto, caro leitor, lute agora. Primeiro são os médicos. E logo depois?



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Comentários (1) | Fazer comentário

JOSE J AZEVEDO

Segunda-Feira, 22 de Novembro de 2010 às 14:36

A figura do médico e sanitarista Oswaldo Cruz honra nossa Nação e tem seu nome ligado a promoção e defesa da vida. A Fundação Oswaldo Cruz nasceu sob a força desse ideal vivenciado para a promoção da vida e do bem estar. Há uma agenda perversa e maligna que tenta impor ao Brasil a institucionalização do aborto com agumentos rasteiros e sem base na éticae no direito porque atenta contra a vida. O pior dos crimes vem sendo praticado aos milhões em países ditos "desenvolvidos": o aborto, que aniquila a vida em formação no utero de uma mulher. É hediondo não apenas pela violencia, mas também pela covardia ao lancetar um feto cujo coração já pulsa e acelera no ato cruel desse crime inominavel. Os cientistas sabem muito bem que a "mulher pode ter direito sobre seu corpo", porém ninguém tem direito de matar a seu semelhante. Uma criança em formação é o agente ativo no corpo da mãe. Cabe ao governo e suas instituições forjar campanhas pela vida, pelo orientação da juventude e dos casais pois há meios contraceptivos adequaos e de baixo custo - como todos sabem. A mídia, tantas vezes libertina, teria sob a forma da lei, de orientar com mestres idôneos a população quanto ao planejamento familiar. ABORTO É CRIME e sua promoção incrimina os que o apoiam e o defendem! Que a contribuição da FIOCRUZ dignifique a vida, à exemplo de seu patrono, o médico Oswaldo Cruz!


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