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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Domingo, 29 de Agosto de 2010

Fetos não sentiriam dor até os 6 meses

Daniel Martins

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Catecismo Contra o Aborto

Porque devo defender a vida humana
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Livro acessível, que todos os brasileiros podem adquirir, e todos os brasileiros devem ler!

“Fetos não sentem dor até os 6 meses. Logo, não tem problema abortar até esse período da gestação”

Em rigor de lógica, teríamos a seguinte iniquidade:

“Pacientes sedados não sentem dor. Logo, a eutanásia não apresenta inconvenientes”

Como se o problema da morte fosse só dor… e a ausência de sofrimento da vítima justificasse o assassinato. Então se der anestésico pode matar? Aonde vamos com esses argumentos? E depois, onde estão as provas desse dado?

Veja a notícia abaixo, leitor, e tire suas conclusões.

Fetos não sentiriam dor até os 6 meses

O Estado de S.Paulo – 26 de junho 2010

Uma revisão de estudos na Grã-Bretanha afirma que fetos humanos não são capazes de sentir dor até as 24 semanas de gestação. A conclusão traz argumentos para ativistas que lutam no país para que a idade gestacional para aborto não seja reduzida das atuais 24 semanas para 22 ou 20 semanas. O trabalho, encomendado por advogados que defendem a redução da idade gestacional, mostrou que até os 6 meses as conexões nervosas no cérebro não estão prontas e o feto está inconsciente. No Brasil, o aborto é crime, exceto em caso de estupro ou de risco de morte para a mãe. Projeto recente defendeu o direito ao aborto até os 3 meses (12 semanas), mas não avançou no Congresso. / Com AP



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Comentários (4) | Fazer comentário

Maria Terezinha Gomes

Terça-Feira, 21 de Setembro de 2010 às 16:14

O fato não é se sente dor ou não,o negócio é que tem uma vida em jogo,e ela tem que ser preservada.Shalom.


Miguel Acioli de Oliveira

Domingo, 19 de Setembro de 2010 às 17:52

Se um taxista sabe que está levando uma mulher para abortar já está sendo cumpri se, porque está contribuindo para um crime e um pecado mortal.
A Faculdade que aceita professor a favor do aborto não pode levar o nome de entidade Católica, é um desrespeito para com Deus e deve ser denunciado ao Papa.

Dizem os tais cientistas que até certo tempo o feto não é vida, é só um amontoado de células; então eu pergunto: se este material não é vegetal não é animal, então é um mineral?

Se não podemos acreditar numa entidade Católica, em quem vamos acreditar?


Aruan Freitas

Quinta-Feira, 16 de Setembro de 2010 às 15:36

Correção, caríssima Fernanda: provavelmente o aborto filmado referia-se a uma criança de 12 semanas, e não 12 meses. Gravidez humana de 12 meses é uma coisa no mínimo exótica, eu diria.

E lutemos contra o Aborto!


Fernanda Pecora

Quinta-Feira, 16 de Setembro de 2010 às 8:32

Recentemente, o professor de história da minha filha, a qual perguntou se o professor nao votaria em um determinado candidato em razão de sua convicção sobre o aborto, comentou em classe que era a favor do aborto. Isso, vejam só, além de nao ser assunto afeito a sua meteria, o colégio é católico.

Cheguei em casa e mostrei para minha filha o filme"o grito do silencio" apresentado por um medico ex-abortista, sobre o aborto de uma criança de 12 meses.

Minha filha me perguntou se a criança sentia dor e eu disse que, pelo vídeo, parecia que sim, pois a criança se esquivava e fazia movimentos agitados para escapar ao seu extermínio.

Continuei para ela dizendo que, em algum estagio do seu desenvolvimento, a crian;a pode até nao sentir dor. Porém, que a dor não pode ser o parâmetro para salvar ou não a vida. Se fosse assim, eu poderia ser assassinada depois de sedada. O fato de eu nao sentir dor justifica a minha morte? A~i podem dizer que nao, em funcao da minha "utilidade". Mas serã que justifica a morte de um doente mental? será ele utili? sera ele um estorvo? quem é que vai determinar sobre o valor da vida de uma pessoa? quem tem esse direito?

Ou se defende a vida, ou nao se defende... nao da para ficar em cima do muro.



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