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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Segunda-Feira, 30 de Agosto de 2010

Aborto em Portugal: lágrimas de crocodilo confessam o fracasso de lei assassina

Daniel Martins

Comentários a este artigo (3) | Faça seu comentário

Catecismo Contra o Aborto

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Não podia ser diferente. Aprovaram o aborto e agora o assassinato dos inocentes vai se tornando banal. “As mulheres já começam a ver a interrupção da gravidez como um método de planejamento familiar”, disse o ginecologista¹ Pedro Canas Mendes, do Hospital Particular de Almada.

Poderia ser diferente? Quando o Estado oficializa um vício, este começa a entrar na mentalidade da nação como algo normal.

Um dos defensores da despenalização do aborto na época do referendo que houve em Portugal lamenta (ou antes chora lágrimas de crocodilo): “Há aspectos da lei que não estão funcionando bem… custa-me pensar que uma mulher fez três abortos às minhas custas e às custas de outros contribuintes. Acho que devia haver um limite de abortos gratuitos. O aborto recorrente está tornando-se um grande problema de saúde pública”.

Engraçado, não? Ou antes, indignante! Os movimentos pró-aborto – e decretos do tipo PNDH-3 – usam o absurdo argumento de que aprovar o aborto é uma questão de saúde pública. Amanhã virão dizendo – sem qualquer arrependimento sincero e propósito de emenda… - que o aborto legal gerou um “grande problema de saúde pública”.

Mais uma prova, nos lábios dos próprios defensores do aborto, de que o assassinato de inocentes só trará mais problemas para a própria saúde. Além de constituir crime hediondo, e pecado nefando.

Nota 1: Fonte das citações: O aborto recorrente está a tornar-se um grande problema de saúde pública http://economico.sapo.pt/forumbolsa/index.php?topic=26260.0;wap2



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Comentários (3) | Fazer comentário

Ênio Hugo Lunkes

Segunda-Feira, 8 de Novembro de 2010 às 16:46

Urge resgatarmos valores morais e éticos para que a sociedade volte a se tornar mais humana, mais justa e fraterna. Infelizmente, muitos daqueles que poderiam fazer isso com grande facilidade (a maioria dos grandes canais de comunicação e os nossos políticos), tentam a todo custo, apenas com o objetivo do status e do lucro, nos incutir valores (?) que deturpam a moral e a ética dos cidadãos.
Quando se fala em aborto, normalmente usam-se as famigeradas desculpas de que “a mulher deve ter a liberdade de decidir sobre o seu corpo”; ou “aborto deve ser tratado como uma questão de saúde pública”. Mas se esquecem de que a nossa liberdade termina onde começa o direito dos outros e que a saúde pública não é só para as mulheres, mas também e primeiramente para os indefesos. A liberdade só existe quando ela caminha junto com a verdade e a responsabilidade. Caso contrário não passa de libertinagem.
O argumento de que “a descriminalização do aborto evitaria mortes e outros problemas para mulheres que tentam fazer isso de forma clandestina”, não passa de um desculpa inconseqüente e ignorante. Tirar um crime da clandestinidade não é solução, é implantar o caos na sociedade. Descriminalizar o aborto é relativamente fácil, mesmo porque é uma atitude covarde da autoridade que o faz. Imaginemos descriminalizar o roubo para que ele se torne mais seguro para os ladrões. Imaginem descriminalizar o assalto, o assassinato, entre outros tantos. Tudo para facilitar os criminosos, sem pensar nos atingidos com o crime. Descriminalizar o aborto é exatamente isso: dar liberdade e proteção a quem pratica o crime e condenar à morte pessoas indefesas.
Descriminalizar o aborto é decretar a pena de morte para quem nunca cometeu crime, para quem sequer viu a luz do dia, para quem sequer pediu para existir, para quem sequer sentiu o abraço e o aconchego de sua mãe, para quem sequer tem a chance de se defender, tudo só pela vontade absurda, irresponsável e covarde de sua própria mãe. É uma atitude inconcebível e inaceitável em qualquer circunstância. Nenhum ser humano tem direito de decidir sobre a vida que nos foi dada por Deus.


sueli regina rodrigues

Terça-Feira, 21 de Setembro de 2010 às 10:34

Deus tenha misericórdia! Onde chegamos! Estamos num total descontrole de maldades em forma de lei o que é pior. O homem nunca conseguirá fazer lei perfeitas longe do Santo Espírito que nos dá a sabedoria de Deus, só permanecerá dando cabeçadas como estamos vendo... abraço e Deus nos ilumine!!!


Claudemir

Segunda-Feira, 13 de Setembro de 2010 às 21:57

Quando jesus voltar assentado no grande trono branco para julgar aí haverá choro e ranger de dentes
esses loucos acham que vão ficar impunes estão enganados


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